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Celebridades Manicure da novela não teme que seu homem a troque por uma mulher mais jovem

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Suzana Pires diz que, se fosse traída, não perderia a autoestima. (Crédito: Reprodução)

Cutilar, cortar, lixar e esmaltar não estavam entre as habilidades de Suzana Pires, 39 anos, quando ela fez o teste para dar vida à manicure Janete, de “A Regra do Jogo”, da TV Globo. Mas ao ser aprovada para fazer a novela das 21h, a atriz correu atrás do prejuízo. Durante dois meses, frequentou um salão de beleza para conhecer a profissão de perto e, principalmente, as mulheres que saem cedo de casa todos os dias para embelezar as mãos das clientes.

“Não sabia fazer a minha unha e ainda faço mal. É um trabalho minucioso”, destaca a atriz. “Só que, quando a gente está aberto para o personagem, as coisas mais difíceis vão se tornando possíveis. Mas o que eu precisava mesmo era conhecer o coração das manicures. Ouvi muitas histórias de batalha, de não deixar a peteca cair. A Janete é a brasileira de hoje por excelência, aquela que bota comida em casa e é empreendedora de si mesma. Para ela, não tem tempo ruim”, emenda.

O tempo só fechou para a manicure da trama de João Emanuel Carneiro quando ela descobriu que o marido, Vavá (Marcello Novaes), tinha uma amante, Mel (Fernanda Souza), há dois anos. Essa culminou em uma separação, relativa. “Se sair daquela casa, a Janete vai para onde? Lá no apartamento do sogro, Feliciano, [Marcos Caruso], ela não paga aluguel e mora em um bairro bom. A parte financeira é um ponto, o Vavá é outro. A Janete é uma mulher que ama demais”, observa.

Mas será que Suzana também já errou na dose em matéria de amor? “A gente está sempre amando e passa por isso na vida. A mulher que não passa por isso tem algum probleminha”, diverte-se. “Toda mulher passa pela traição também, claro! O cafajeste está aí, não tem como correr dele. Os cafajestes são os mais charmosos. Mas a gente fica mais alerta após a traição. Passar por uma coisa chata faz parte do crescimento. Senão, você vai ficar uma bobona a vida inteira, acreditando na carochinha. Para você chegar em uma relação mais interessante, é preciso conhecer os cafajestes”, acredita.

Sem dúvida, o Vavá, de “A Regra do Jogo”, é um deles. “Só não acredito que ele represente a maioria dos homens. O triângulo da novela é clássico: o cara de meia-idade que quer uma menina. Quando Janete se tocou que a amante era mais nova, ela disse: ‘Perdi’”, recorda. A constatação da manicure deixou Janete no chão, mas o mesmo não aconteceria com a intérprete.

“O que existe no fundo do poço é uma mola.”

“Se fosse trocada por uma mais nova, a minha autoestima ia ficar melhor ainda. A minha tese é arrojada. Lido com a vida acreditando que não existe fundo do poço, o que existe no fundo do poço é uma mola. Esse tipo de situação é o impulso para se cuidar mais, fazer uma nova trajetória. Eu consigo enxergar onde a Janete errou. Ela esqueceu de si mesma por amar demais. Isso é tão comum entre nós, mulheres. Não importa se é rica, pobre, nova, velha, bonita, feia, gorda, magra. Mulheres, às vezes, se esquecem delas. Mas é preciso ser vigilante. Porque quando a gente se esquece de si, deixa de ser interessante para o outro.”

Suzana não seria, por exemplo, capaz de sustentar um homem como o Vavá. “O problema não é o dinheiro e, sim, a falta de admiração. O Vavá não trabalha, não tem garra. No caso de uma necessidade do homem, se ele perdeu o emprego, OK segurar as pontas por um tempo. Ganhar cem vezes mais do que o homem também não é um problema”, afirma. Nem seria fácil para ela passar despercebida nas ruas pelo público masculino. “Fora do ar, eu sou mais assediada do que quando estou na TV. Parece que, se não estou fazendo novela, o homem me vê mais gente como a gente, aí, se aproxima, fala de um trabalho que eu fiz. Aliás, adoro gente que sei que ‘deu um Google’ em mim. Eu dou Google direto quando estou interessada em alguém”, diverte-se. “Mas eu prefiro as pessoas que já conheço. Não tenho preguiça de conhecer alguém novo, não trabalho com preguiça, mas, para entrar na minha intimidade, é um pouco difícil. Trabalho com proteção”, explica.

A proteção se estende a fazer um esforço para guardar a sete chaves sua vida amorosa. “Estou solteira, mas não sozinha. Ainda não bateu aquela vontade de casar, ter filhos, mas vamos ver. A vida é dinâmica. A gente dorme e pode acordar querendo ter três filhos. Eu me dou a liberdade do movimento e de correr atrás dos meus desejos.” (AD)

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