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Mundo Médicos são demitidos após dar uma falsa declaração de que um bebê nasceu morto

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Criança foi descoberta viva quando se contorceu dentro de saco plástico, a caminho de seu funeral. (Foto: Freepik)

Um hospital na capital da Índia, Nova Délhi, demitiu dois médicos por declararem erroneamente que um recém-nascido estava morto. Os médicos do Hospital Max, uma instituição particular, fizeram a declaração aos pais após o gêmeo do bebê ter nascido, de fato, morto. Os pais descobriram que o segundo bebê estava vivo enquanto caminhavam para seu funeral. Eles contam ter notado que um dos bebês se contorcia na bolsa de plástico em que os médicos tinham colocado as crianças.

O incidente provocou indignação e um debate sobre a qualidade dos cuidados de saúde privados na Índia, que em geral são bem caros. Também gerou discussão sobre a negligência de médicos com recém-nascidos, em meio a maternidades lotadas, uma vez que a taxa de natalidade na Índia não para de crescer.

O Hospital Max afirmou em uma declaração pública que “esta ação estrita (a demissão dos médicos) foi tomada com base em nossas discussões iniciais com especialistas”.

“Enquanto o inquérito pelo grupo de especialistas que inclui experts externos da Associação Médica Indiana ainda está em processo, decidimos encerrar os serviços dos dois médicos”, acrescentou o hospital. O inquérito do governo da Índia sobre o incidente também está em andamento.

De acordo com o avô dos gêmeos, a família, atordoada, apressou-se em levar o recém-nascido para outro hospital próximo, e lá foram informados de que o bebê é saudável, informou a mídia local.

Útero transplantado 

Pela a primeira vez nos Estados Unidos, uma mulher com útero transplantado deu à luz, disseram funcionários do hospital Baylor University Medical Center, em Dallas. O nascimento do bebê saudável, cuja data de nascimento, sexo e peso não foi divulgado, foi confirmado por Craig Civale, porta-voz do hospital. A mulher que deu à luz pediu para não ser identificada.

A norte-americana recebeu o útero de uma enfermeira de 36 anos, que já tinha tido dois filhos. O hospital Baylor possui um programa de transplante de útero e, até hoje, dez transplantes foram realizados – no entanto, apenas cinco foram completados com sucesso e, em um deles, a gravidez foi possível.

Enquanto o nascimento de um bebê saudável por uma mulher com útero transplantado foi o primeiro nos Estados Unidos; na Suécia, vários partos já foram realizados após transplante do órgão. À revista “Time”, Liza Johannesson, cirurgiã que fazia parte da equipe na Suécia, disse que cirurgiões veteranos estavam chorando quando a criança nasceu.

Doação e procedimento

No total, o procedimento tem 10 horas de duração: leva cinco horas para remover um útero saudável e outras cinco horas para colocá-lo em uma mulher que de outra forma não poderia engravidar.

Quando uma mulher tem um útero transplantado, a fertilização in vitro é a única maneira de engravidar porque os ovários não estão conectados ao útero transplantado.

O primeiro nascimento após o transplante de útero ocorreu em setembro de 2014. Uma mulher de 35 anos recebeu o útero de uma mulher de 61.

 

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