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Brasil Michel Temer não renuncia ao cargo de presidente. Entenda o que pode acontecer

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O presidente, que vive no Palácio do Jaburu, afirmou que não deixará o cargo. (Foto: Reprodução)

As coisas estão realmente complicadas para o lado dos brasileiros ultimamente. Prova disso é que um novo processo de impeachment pode ser aberto em menos de um ano do ocorrido com Dilma Rousseff. Tudo começou porque Michel Temer, atual presidente do Brasil, não renunciou ao cargo após polêmicas envolvendo seu nome e uma investigação segue para ver o que pode ser feito.

Tudo começou quando um dos donos do grupo JBS, Joesley Batista, disse em delação à PGR (Procuradoria-Geral da República) que, em março deste ano, gravou o presidente dando aval para comprar o silêncio do deputado Eduardo Cunha – que está preso desde março diante de várias acusações. Diante disso, o ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava-Jato no STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou a abertura de inquérito para investigar o presidente.

Já que Temer já negou a renúncia, ainda existem três formas do atual presidente sair do cargo: ação contra chapa presidencial (que nada mais é do que um julgamento no qual questiona-se gastos de campanha acima do limite informado pela Justiça Eleitoral), pedido de impeachment ou ação penal (se a PGR perceber que houve crime, pode oferecer uma denúncia).

Parlamentares

Mesmo que Temer tenha afirmado que permanece no cargo, parlamentares da base de apoio do presidente e integrantes de movimentos que articularam o impeachment de Dilma, no entanto, já defendem a renúncia de Temer. Caso o presidente mude de ideia e renuncie, como o governo está em sua segunda metade, a Constituição determina que deverá haver uma eleição indireta 30 dias depois da vacância do cargo. A regra está no artigo 81 da Constituição. Deputados e senadores escolherão o próximo presidente e o vice-presidente. O eleito deverá completar o período do mandato, ou seja, deve ficar até 31 de dezembro de 2018.

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