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Brasil A ministra da Mulher prepara uma resposta negativa à recomendação da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão

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A Procuradoria recomendou que a ministra revogue a nomeação dos novos conselheiros da Comissão da Anistia. (Foto: Reprodução/YouTube)

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, prepara uma resposta negativa à recomendação da PFDC (Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão), vinculada à PGR (Procuradoria-Geral da República). O texto já foi discutido.

Na quinta-feira (04), a PFDC recomendou que ela revogue a nomeação dos novos conselheiros da Comissão da Anistia. A procuradoria diz que o novo conselho tem “pelo menos cinco militares de carreira, além de pessoas com atuação judicial contrária à concessão de reparação” a anistiados políticos.

Emocionada

Damares revelou que se emocionou muito na sexta-feira (05). Ela recebeu um grupo de servidores da Funai e viu imagens do encontro com uma tribo indígena isolada na Amazônia. Desde o início do ano, o órgão atua para tentar evitar conflitos entre as tribos Korubo e Matis. Os primeiros estavam invadindo, sem saber, a área vizinha. A crise poderia criar um confronto que ameaçaria ambos. “Chorei muito! As cenas são emocionantes. Foram encontradas 34 pessoas, sendo duas lindos bebês. Impossível não chorar”, revelou.

A ministra pediu oração pelos povos e afirmou que sentiu “inveja” dos especialistas que foram até a área. “Eu queria ter ido, eu queria ter encontrado este povo. Nossa equipe teve que fazer uma quarentena de 11 dias antes de entrar na área para não levar gripe para os índios. Foram vários dias andando na floresta para encontrá-los. E depois de encontrá-los foram vários dias para conquistar a confiança deles. Na equipe havia um médico e uma enfermeira que vacinaram os adultos e os bebês”, compartilhou.

Primeira-dama

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, vai ocupar uma sala no mesmo bloco da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. As obras no bloco A da Esplanada, o primeiro prédio logo após a catedral de Brasília, já começaram para receber Michelle.

Os antigos ocupantes da sala já foram realocados e Michelle visitou pessoalmente o lugar. Ao contrário dos servidores, ela não baterá ponto diariamente. A ideia, segundo envolvidos na iniciativa, é que a primeira-dama atue como uma “presidente de honra” de projetos das pastas, principalmente na área de divulgação. A última primeira-dama a ter um escritório na Esplanada foi Ruth Cardoso, mulher do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ela morreu em 2008.

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