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Mundo Na Argentina, promessa de fim às restrições cambiais e às importações dão esperanças às empresas

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Promessas do presidente eleito, Mauricio Macri, agradam grandes empresários e exportadores. (Foto: Ricardo Mazalan/AP)

O iminente fim do controle sobre o câmbio e a redução progressiva da restrição às importações na Argentina, promessas do presidente eleito, Mauricio Macri, agradam grandes empresários e exportadores. Em 12 anos, o kirchnerismo estimulou o consumo interno.

Este é o quadro na indústria em geral e na automobilística em particular, bem como na agricultura. Dentro da UIA (União Industrial Argentina), por exemplo, as áreas têxtil, de calçados e metalurgia são as mais atentas aos efeitos que uma desvalorização brusca pode provocar. O kirchnerismo impôs em 2011 o controle sobre o dólar, diante da queda no volume de reservas no Banco Central, hoje em 25,8 bilhões de dólares. “Há uma expectativa de como o país se recuperaria de um choque e alguns setores ainda esperam saber se terão políticas específicas”, disse o economista chefe da UIA, Diego Coatz.

Na relação com o principal país vizinho, Coatz vê como problema central a recessão brasileira, que tem impacto no comércio. “Não podemos ser ingênuos e importar a crise do Brasil. É preciso ter uma divisão pactuada do mercado. Numa situação de recessão, é melhor dividir as perdas que entrar numa competição descontrolada.”

O presidente da Sociedade Rural Argentina, Luis Etchevehere, está confiante em na relação entre o público e o privado. Macri promete retirar taxas de exportação sobre os cultivos, exceto a soja, principal fonte de dólares do país.

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