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Por Redação O Sul | 8 de novembro de 2015
A descoberta de um documento no qual o ministério do Interior do Chile considera “altamente provável” a tese defendida pelo promotor Mario Carroza, de que o poeta Pablo Neruda foi assassinado pela ditadura de Pinochet, causou comoção mundial. No Chile, porém, a história já era conhecida desde 2011, quando o assessor pessoal de Neruda, Manuel Araya, deu uma entrevista contando os detalhes de como o poeta teria sido assassinado dentro da Clínica Santa María antes de deixar o país para denunciar a ditadura.