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Brasil O atentado contra Bolsonaro força as campanhas dos outros presidenciáveis a redirecionar suas estratégias

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Nesta sexta-feira, Bolsonaro foi transferido para o Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. (Foto: Reprodução)

Diante da comoção gerada pelo atentado contra o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, as campanhas decidiram reposicionar estratégias. As informações são do blog de Gerson Camarotti, do portal de notícias G1.

Neste momento, a ordem é retirar ataques ao candidato Jair Bolsonaro e adotar um discurso de conciliação nacional.

Num primeiro momento, a avaliação é a de que Bolsonaro terá protagonismo na disputa, colocando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em segundo plano.

Até então, a estratégia do PT de sustentar a candidatura de Lula estava monopolizando as atenções da corrida presidencial.

O eipsódio envolvendo Bolsonaro deve também ter um efeito positivo ao candidato do PSL. O ambiente de solidariedade nacional ajudará a diminuir a rejeição ao candidato. Segundo o Ibope desta semana, a rejeição a Bolsonaro atingiu 44%.

Outro efeito imediato, é sentido na campanha do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, que não só retirou do ar a propaganda de desconstrução da imagem de Bolsonaro, como agora terá que dosar o novo tom da campanha.

Alguns candidatos apostavam no tempo de televisão para alavancar suas candidaturas em contraponto a Bolsonaro, que lidera as pesquisas de intenção de voto e tem poucos segundos de propaganda.

Mas, diante da tragédia, o candidato do PSL passa a ocupar todos os noticiários do país. A questão do tempo passou a ser um fator secundário neste momento de comoção nacional.

A ordem das campanhas passa a ser mergulhar, para só depois de passado esse momento de impacto, testar novas estratégias.

Transferência

De acordo com informações da Agência Brasil, o Departamento Penitenciário Federal (Depen) informou, em nota, que pretende transferir Adélio Bispo de Oliveira para a penitenciária federal de Campo Grande. O processo, no entanto, ainda depende da Polícia Federal e da Justiça Federal. Segundo o departamento, vinculado ao Ministério da Segurança Pública, a questão está em fase de “tratativas”.

A proposta de transferir o agressor do candidato à presidência Jair Bolsonaro para Campo Grande foi submetida ao juiz federal corregedor da penitenciária.

Na audiência de custódia, ocorrida nesta sexta-feira (7) em Juiz de Fora, a juíza responsável pelo caso manteve o indiciamento de Adélio pelo Artigo 20 da Lei de Segurança Nacional, que dispõe sobre “praticar atentado pessoal ou atos de terrorismo, por inconformismo político”, que prevê pena de prisão de 3 a 10 anos, podendo ser dobrada, se o fato resultar em lesão corporal grave, ou triplicada, se resultar em morte.

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