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Ciência Bilionário dono da Tesla, Elon Musk, debocha da nave espacial de Jeff Bezos, bilionário dono da Amazon

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Jeff Bezos é a quarta pessoa que mais perdeu dinheiro neste ano. (Foto: Reprodução)

O multimilionário e CEO da Tesla, Elon Musk, fez piada da nova nave espacial apresentada por Jeff Bezos, dono da Amazon. O projeto, que foi apelidado de Blue Moon e visa colonizar a Lua em 2024, despertou uma reação quase imediata de Musk.

No Twitter, compartilhando uma notícia do jornal norte-americano The New York Times sobre o projeto de Bezos, Musk partilhou uma imagem do veículo lunar, substituindo a palavra Lua (moon) pela palavra bolas (balls) – ou seja, renomeou o projeto para Blue Balls.

“Oh, pára de provocar, Jeff“, escreveu Musk, recorrendo a um emoji.

Questionado pelos internautas sobre o projeto de Bezos, Musk voltou a apontar o alvo ao novo veículo lunar: “A competição é boa, leva a um resultado melhor para todos, mas colocar a palavra ‘azul’ numa bola é um branding [marca] questionável”, afirmou.

O norte-americano Jeff Bezos, dono da Amazon e fundador da Blue Origin, revelou na última semana os planos da sua empresa para concretizar viagens à Lua. O empresário apresentou ainda um protótipo daquela que será a nave utilizada na missão.

Tal como anunciou Bezos, a Blue Moon, que terá o tamanho de uma casa, será equipada com um novo motor BE-7. A fábrica, desenvolvimento ao longo de três anos, poderá transportar até quatro destes rovers.

À semelhança do que a SpaceX havia feito, a Blue Origin de Bezos concluiu já vários lançamentos bem-sucedidos com foguetões reutilizáveis e terá até ao final do ano tecnologia para levar turistas ao espaço.

Mais do que uma simples troca de “piadas”, Elon Musk e Jeff Bezos estão a realizando uma corrida espacial, que tem como como objetivo visitar e explorar outros planetas, como Marte, ou satélites, como a Lua, a curto prazo.

Satélites

O plano de Elon Musk de criar a Starlink, rede global de satélites que promete levar internet banda larga a várias partes do mundo, está um pouco mais próximo da realidade: no domingo (12), o empresário divulgou imagens dos primeiros 60 satélites do projeto sendo preparados para o lançamento.

Há pouco mais de um ano que a SpaceX obteve autorização da FCC (sigla em inglês para Comissão Federal de Comunicações, órgão americano equivalente à Anatel no Brasil) para implementar uma rede com 4.425 satélites de órbita baixa e criar um serviço de acesso à internet global, rápido e com baixa latência (em torno de 25 ms, bem abaixo da média de 600 ms dos satélites convencionais).

Musk liberou as imagens para dizer que o primeiro grupo de satélites tem lançamento previsto para esta semana — provavelmente, para esta quarta-feira (15). As expectativas são grandes, mas o próprio empresário alerta que, por este ser o primeiro lançamento oficial para a rede Starlink (dois satélites foram lançados no início de 2018, mas apenas para testes), não são pequenas as chances de a missão ter problemas.

Uma das fotos mostra os 60 satélites posicionados em um compartimento na parte superior de um foguete Falcon 9, da SpaceX. Para dar uma noção um pouco mais precisa das dimensões do equipamento, Musk também publicou uma imagem do Tesla Roadster que, no ano passado, foi lançado ao espaço em um foguete similar (Falcon Heavy).

A foto mostra que os satélites, todos com formato achatado, foram empilhados de modo bem organizado dentro do compartimento. Só não ficou claro ainda como eles serão desacoplados no espaço: Elon Musk só adiantou que não haverá nenhum mecanismo dispensador. Detalhes técnicos deverão ser liberados no dia de lançamento.

Sabe-se, pelas palavras do próprio Musk, que mais seis lançamentos com 60 satélites também estão previstos, embora as suas respectivas datas não tenham sido divulgadas. A ideia é criar uma rede com cobertura mínima; outros seis lançamentos serão necessários para obtenção de uma cobertura mediana.

Se os planos funcionarem, os 4.425 satélites formarão apenas a primeira fase da rede Starlink. Para a segunda, a SpaceX pretende colocar aproximadamente 7.500 satélites adicionais em órbita. A intenção é estrear o serviço de acesso à internet em 2020.

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