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Política O candidato Jair Bolsonaro desistiu de anunciar seus ministros durante a campanha eleitoral

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A campanha do candidato do PSL destacou as orações feitas para ele. (Foto: Agência Brasil)

O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) desistiu de indicar os integrantes da sua futura equipe ministerial durante a campanha. O candidato tinha feito tal promessa em entrevista à revista Época em abril sob o argumento de que o eleitor tinha o direito de saber quem seriam as pessoas que governariam com ele. Agora, argumenta que alguns daqueles que estarão em seu governo preferem não aparecer para evitar retaliações.

“Vários nomes não podem ser falados”, justificou. As informações são do jornal O Globo.

Ele afirmou que no caso do MEC (Ministério da Educação), por exemplo, teria dificuldade de indicar o nome porque “talvez seja alguém do próprio MEC”. Também não quis apontar sobre quem ocupará a pasta da Saúde. Após ter falado para o Ministério das Relações Exteriores no nome do ativista Luiz Philippe de Orléans e Bragança, descendente da família imperial e conhecido como príncipe, Bolsonaro afirmou que o correligionário não necessariamente será titular da pasta.

“Terá espaço no ministério. O que é espaço? Ter uma função lá dentro, por exemplo”, afirmou.

O presidenciável, até agora, sinalizou poucos nomes de sua equipe, como o economista Paulo Guedes (Fazenda) e o astronauta Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia), além de delegar ao general da reserva Augusto Helena a escolha do titular da Defesa. Nessa semana, chegou a sugerir que o vice, o general da reserva Hamilton Mourão, poderia ficar na Casa Civil, mas depois recuou. Já afirmou que entregará o ministério dos Transportes a um militar e que pretende ter integrantes das Forças Armadas em várias pastas.

O candidato prometeu reduzir para 15 o número de pastas, mas não detalhou ainda todas que serão extintas. Sinalizou até agora com o fim das pastas das Cidades, Segurança Pública, Direitos Humanos e Meio Ambiente.

Apoio no Rio de Janeiro

Bolsonaro afirmou que por um acordo costurado por seu filho, o candidato ao Senado Flávio Bolsonaro (PSL), deve apoiar o ex-juiz federal Wilson Witzel (PSC) para o governo do Rio de Janeiro. Bolsonaro afirmou que já se reuniu com o juiz e elogiou sua coragem de abandonar a magistratura para disputar.

“Eu falei pro cara: tá maluco? O Rio está pior que o Brasil”, afirmou Bolsonaro.

O presidenciável afirmou que apesar o filho “não pode bobear”, apesar de aparecer na liderança nas pesquisas. Bolsonaro acredita que Flávio terá uma eleição disputada pelo fato de não ter muito tempo de televisão nem recursos financeiros para concorrer com vários dos adversários.

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