Terça-feira, 23 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 31 de outubro de 2017
O empate do Palmeiras diante do Cruzeiro, segunda-feira à noite, elevou para 70% as chances do Corinthians ser campeão brasileiro de 2017. Os cálculos foram feitos pelo site Infobola. Restam sete rodadas e o time de Parque São Jorge tem cinco pontos de vantagem sobre o rival do Palestra Itália. As duas equipes se enfrentam domingo, na Arena Corinthians.
Depois de jogar fora a oportunidade de levantar a taça por meio de suas próprias forças, com os 2 a 2, em casa, o Palmeiras viu suas chances de obter o bicampeonato nacional caírem para 20%.
O Santos, apesar de toda a sua instabilidade dentro e fora de campo, ainda tem 6% de chance de terminar as 38 rodadas em primeiro lugar. Já o Grêmio, que concentrou suas atenções nas fases decisivas da Libertadores, fica com 4% de conquistar um título que não vai para o lado azul do Rio Grande do Sul desde 1996.
Candidato à presidência
Em meio à disputa do título do Campeonato Brasileiro, o Corinthians vive uma grande movimentação entre seus associados para a eleição presidencial do clube, marcada para o dia 3 de fevereiro do ano que vem, agora com cinco postulantes. O Movimento Corinthians Grande anunciou nesta terça-feira que o advogado Felipe Ezabella será o seu candidato. Os dois vice-presidentes da chapa serão definidos até meados de novembro.
O nome de Ezabella foi aclamado na noite desta segunda-feira, dia 30 de outubro, durante uma reunião do Movimento na sede da BDO Brasil, em São Paulo. No encontro, foram apresentados os resultados da consultoria realizada com a Universidade do Futebol, instituição especializada em processos de aprendizagem e disseminação do conhecimento da modalidade.
Com 39 anos, Ezabella, que é advogado, se junta a Romeu Tuma Júnior, Antonio Roque Citadini e Osmar Stábile, outros que já confirmaram sua presença na eleição. O nome mais forte, porém, é o de Andrés Sanchez, representante da situação, que deve confirmar ainda neste mês seu nome entre os elegíveis.
No clube, a expectativa é que haja uma polarização entre Citadini e Andrés, dois dos dirigentes mais representativos do clube neste século, com clara vantagem para o ex-presidente e agora deputado federal pelo Estado de São Paulo.