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Brasil O ex-deputado da mala deixou a carceragem da superintendência da Polícia Federal

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Conhecido como o "homem da mala", ele foi flagrado recebendo R$ 500 mil. (Foto: AE)

O ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) foi levado pela PF (Polícia Federal), neste sábado (1º), de Brasília (DF) para Goiânia para instalar uma tornozeleira eletrônica.

O uso do equipamento é uma das condições determinadas pelo ministro Luiz Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), para libertar o peemedebista, que é ex-assessor especial do Palácio do Planalto.

O comboio da PF que conduziu Rocha Loures para a capital goiana deixou a superintendência da Polícia Federal em Brasília no final da manhã deste sábado.

A defesa do ex-deputado tinha a expectativa de que ele deixaria a cadeia ainda na sexta-feira (30), dia em que Fachin determinou a soltura.

No entanto, ele teve de passar mais uma noite na carceragem porque a superintendência da PF na capital federal não tinha tornozeleira eletrônica para instalar no ex-parlamentar. Por meio de nota, a corporação informou que só iria libertá-lo depois que um equipamento cedido pelo governo de Goiás fosse instalado.

Na manhã deste sábado, a PF divulgou novo comunicado para explicar que realizaria a instalação da tornozeleira para, então, “garantir o cumprimento da medida”. Além disso, a polícia declarou que não forneceria detalhes sobre a operação para “garantir a segurança”.

 

Condições de Fachin

Na decisão que mandou soltar Rocha Loures, Fachin considerou que não há risco de “reiteração delitiva” por parte do ex-deputado do PMDB “em face do transcurso de lapso temporal e das alterações no panorama processual”.

O relator da Lava-Jato também levou em conta decisão da Primeira Turma do STF que substituiu a prisão preventiva de familiares do senador Aécio Neves (PSDB-MG) por medidas alternativas.

No despacho de sexta-feira, Fachin determinou que Rocha Loures tem que cumprir as seguintes condições para permanecer em liberdade:

* Deverá permanecer em casa à noite (das 20h às 6h), nos finais de semana e em feriados, fiscalizado por monitoramento eletrônico (tornozeleira);

* Não poderá ter contato com qualquer investigado, réu ou testemunha relacionados aos atos pelos quais responde;

* Está proibido de deixar o país e deverá entregar o passaporte;

* Terá de comparecer em juízo sempre que requisitado para informar e justificar suas atividades, mantendo informado o endereço no qual poderá ser encontrado.

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