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Economia O faturamento do comércio eletrônico cresceu 7,5% em 2017, e a estimativa é de que deve ter um avanço de 12% neste ano

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O ano de 2017 marcou uma inversão de tendência para o comércio eletrônico. (Foto: Freepik)

O ano de 2017 marcou uma inversão de tendência para o comércio eletrônico. Com a inflação mais controlada, o setor viu uma expansão do faturamento puxada pelo aumento no número de pedidos em vez da elevação de preços, segundo dados divulgados na quinta-feira (8) pelo Ebit. As informações são do portal de notícias G1.

De acordo com o relatório, o faturamento do comércio eletrônico cresceu 7,5% em 2017, e deve ter avanço maior neste ano. As vendas pela internet totalizaram R$ 47 bilhões no ano passado, e a estimativa do Ebit para 2018 é de R$ 53 bilhões, o que representaria um avanço de 12%.

Ao contrário dos anos anteriores, o avanço em 2017 foi puxado pelo avanço no número de pedidos, que subiu 5%, para 111 milhões. Enquanto isso, o valor médio gasto por casa consumidor cresceu apenas 3% – um avanço fraco, em linha com a inflação mais amena registrada em 2017.

A tendência foi bem diferente do ano anterior. Em 2016, em meio ao auge da crise e com o achatamento da renda dos consumidores, o número de pedidos caiu 0,2%, para 106 milhões. Já os preços aumentaram bem mais, e o valor médio que cada consumidor gastou subiu 8%.

A pesquisa mostra que a maior fatia do total de compras pela internet ainda corresponde ao segmento de modas e assessórios. Em 2017, essa categoria respondeu por 14% do volume de pedidos. No entanto, o volume financeiro dessas vendas tem uma participação menor do setor, respondendo por 6% do total de transações.

Enquanto isso, o maior volume financeiro do comércio eletrônico foi movimentado pelas compras de telefonia e celulares, com 21% do total. O segmento atingiu a liderança mesmo representando uma fatia menor do total de pedidos, com 9%.

Atenção

Como em todo o negócio existem prós e contras na compra de produtos e serviço. É preciso atenção no momento da compra. Conheça algumas vantagens e desvantagens na compra de produtos e serviços pelo comércio eletrônico. O consumidor precisa ter a consciência de que a compra de alguns itens pode ser positiva, enquanto outros podem ser frustrados.

Estar bem informado é importante para não ser prejudicado. Confira abaixo algumas dicas do Sebrae:

Vantagens

– maior comodidade na compra do produto ou serviço;

– disponibilidade da loja estar aberta 24 horas por dia;

– acesso a qualquer momento por meio de smartphones ou outros aparelhos com conexão à internet;

– facilidade nas pesquisas comparativas.

Desvantagens

– vulnerabilidade de hackers para dados de cartões e senhas bancários;

– compras incorretas em razão da despadronização do tamanho de roupas, de calçados e outros itens do vestuário;

– possíveis atrasos ou danificação do produto durante a entrega.

 

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