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Colunistas “O governo precisa deixar de criar despesas para os prefeitos sem indicar a fonte para os recursos.”

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Na foto, o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Foi curto mais contundente o pronunciamento do presidente da CNM (Confederação Nacional dos Municípios) na abertura da 19a- Marcha dos Prefeitos em Brasília ontem. Ziulkoski criticou as constantes decisões populistas do governo federal, lembrando que “aumentaram o piso nacional do magistério sem indicar as fontes para recursos, aumentaram o salário mínimo sem indicar as fontes, e assim por diante”.

“Estas dificuldades, somadas ao crescimento do fenômeno de judicialização da saúde” pela qual prefeitos municipais são obrigados por ordem judicial a custear tratamentos com custos elevadíssimos, de pacientes que utilizam a via judicial para sair da fila do Sistema Único de Saúde, têm causado sérios problemas nos orçamentos das prefeituras, lembrou o presidente da CNM.

Conselho do ministro Nardes

Ex-presidente do Tribunal de Contas da União, o ministro Augusto Nardes deu um alerta ontem aos prefeitos em fim de mandato: “Façam cópias de todos os documentos importantes, antes de deixarem as prefeituras”. Nardes explicou que “a medida é necessária porque em alguns casos, muitos gestores não têm esse cuidado, e depois enfrentam problemas para localizar documentos importantes para o atendimento a determinações dos tribunais ou órgãos de fiscalização”.

Os primeiros passos de Michel Temer

O vice-presidente da República Michel Temer está definindo com colaboradores próximos, como o ex-ministro Eliseu Padilha, os primeiros passos a partir de quinta-feira. Temer deve fazer seu primeiro pronunciamento na quinta-feira, caso o Senado aprove o afastamento da presidente da República, Dilma Rousseff, e o anúncio da equipe dos ministros do seu provável governo está sendo pensado para o domingo.

A previsão é de que o vice faça um apelo pela unidade nacional para superar a crise, fale por quatro minutos e defenda, de forma genérica, o ajuste fiscal como condição para a retomada da confiança da economia e da geração de emprego. Eliseu Padilha avalia que a perspectiva é de uma transição difícil dentro do Palácio do Planalto, dada a alta presença de funcionários simpatizantes do PT.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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Sismógrafo posto à prova
ÓPERA BUFA SEGUNDO ATO!
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