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Esporte O Inter pede “tempo para trabalhar” e reintegra o lateral Cláudio Winck ao grupo principal

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De volta ao clube neste ano, o atleta tem se destacado no time Sub-23. (Foto: Ricardo Duarte/Internacional)

Após o fiasco da noite de terça-feira, quando empatou em 0 a 0 contra o Paraná Clube no estádio Beira-Rio, sob uma chuva de vaias da torcida, o Inter concentra agora as suas forças para o confronto contra o Brasil de Pelotas. A partida, marcada para as 16h30min do próximo sábado no Bento Freitas, será transmitida pela Rádio Grenal (95.9 FM ou pelo site www.radiogrenal.com.br).

Até a viagem para Pelotas, o plantel colorado terá passado por três sessões preparatórias. A primeira foi realizada nessa quarta-feira, no centro de treinamentos do Parque Gigante. Dentre as novidades está a reintegração do lateral-direito Cláudio Winck ao grupo principal – o atleta tem disputado a Terceirona Gaúcha pela equipe Sub-23, pela qual marcou 11 gols na temporada.

A entrada de Winck (que havia sido emprestado ao Hellas Verona da Itália em 2015 e à Chapecoense no ano passado) de deve à falta de um titular absoluto na posição desde a saída de William para o Wolfsburg (Alemanha) e as experiências e improvisações com Junio, Fabinho, Ceará e Edenilson.

Crise

O Inter que chegará à décima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro é alvo de intensas críticas não só por parte da imprensa. A torcida, que tem apoiado o clube neste que é considerado o pior de seus 108 anos de história, já vê esgotada a sua paciência diante do desempenho sofrível do time, que ainda não deslanchou na competição.

Sexto colocado na tabela, com 14 pontos (mesma pontuação do Goiás, quatro colocado, mas atrás nos critérios de qualificação), o Inter não vence há três jogos. Em nove partidas desde a estreia no certame, são três vitórias, cinco empates e uma derrota, com aproveitamento de 51,9%, insuficiente para quem pretende voltar à Primeira Divisão em 2018, afinal subirão somente os quatro primeiros colocados.

O Brasil de Pelotas é adversário direto nos planos colorados de recuperação, pois ocupa o quinto lugar, também com 14 pontos. Em meio a essa tabela bastante nivelada em termos de pontuação, um placar positivo no Bento Freitas, combinado a resultados paralelos, permitirá o reingresso no G-4.

No compromisso seguinte, no dia no dia 1º de julho (sábado), a equipe sob o comando de Guto Ferreira volta a atuar em Porto Alegre. O adversário será o Boa Esporte Clube, de Minas Gerais. Desta vez, a comissão técnica terá uma semana para preparar o elenco e superar a falta de tempo de treinamento, motivo pelo próprio clube como um dos responsáveis pela campanha irregular do Colorado.

Guto Ferreira

Menos de um mês após substituir Antônio Carlos Zago, o técnico Guto Ferreira já tem o seu trabalho questionado de vários lados, sobretudo após o empate em casa contra o Paraná Clube. O duelo chegou a ser tratado por alguns jornalistas esportivos, como “o pior jogo da história do Inter”.

Apesar do tom de ironia, a definição tem por base um cenário capaz de deixar em polvorosa até o mais otimista dos torcedores: com dois tempos marcados pela apatia, o Inter não de um chute sequer contra o gol rival e, por pouco, não foi derrotado pelos visitantes.

Em entrevista coletiva no fim da noite de terça-feira, Guto Ferreira voltou a pedir tempo para trabalhar. Ele admitiu que o time não conseguiu jogar bem e voltou a dizer que o melhor futebol virá apenas depois de um tempo de trabalho. “O resultado ficou muito abaixo do resultado que a gente esperava”, frisou. “Precisamos trabalhar para melhorar, é simples. Eu persigo primeiro o rendimento, pois sem ele é difícil obter resultado. O elenco está tentando fazer o seu melhor, mas precisamos de tempo para executar ideias e situações de jogo.”

Em relação às pressões, o vice-presidente de futebol do clube, Roberto Melo, manifestou uma postura de cautela. “O campeonato está andando e não temos mais espaço para mudança”, declarou o dirigente. “O desempenho recente do time tem demonstrado que estávamos certos ao trocar o comando técnico, mas o fato é que a nova comissão que chegou ao Beira-Rio ainda não teve tempo de promover as alterações necessárias.”

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