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Mundo O iPhone do futuro terá uma tela “sem toque” que entende os gestos do seu dono

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Toques serão coisa do passado. (Foto: Divulgação)

As telas pegajosas e cheias de impressões digitais do iPhone podem ser coisa do passado em um futuro próximo – caso se confirmem os relatórios, divulgados pela agência de notícias Bloomberg, de que a empresa está desenvolvendo uma tela “sem toque”.

Segundo a publicação, uma nova tecnologia de tela desenvolvida pela empresa vai permitir que o usuário controle funções de seu smartphone apenas passando o dedo sobre a tela, sem precisar encostar ou tocar no aparelho. Na notícia, a Bloomberg cita fontes familiarizadas com o assunto, ressalta que talvez a tecnologia não chegue ao mercado – e, se chegar, não deve estar nas lojas por pelo menos dois anos. Procurada, a Apple não respondeu aos pedidos de comentários da agência.

Nos últimos anos, a Apple e outros fabricantes têm sido criticados pela falta de inovação nos smartphones. A empresa de Tim Cook, porém, é mais afetada pelas críticas por ter sido a empresa que concebeu o mercado de celulares inteligentes tal como ele é hoje. Até mesmo o iPhone X, lançado no ano passado, que tem uma tela quase infinita e tecnologias de reconhecimento facial, falhou em impressionar os consumidores e analistas. Por conta disso, mudar a forma como as pessoas interagem com suas telas seria algo bastante interessante para o mercado.

Além disso, uma tecnologia que permita interação com computadores sem toque tem sido um sonho dos fãs de ficção científica desde o lançamento do filme Minority Report, em 2002.

Por enquanto, apenas alguns rascunhos dessa meta foram feitos – a Samsung, por exemplo, já tem sensores em alguns de seus celulares que permitem o controle de funções específicas sem toque. Um aceno de mãos, por exemplo, permite que o celular mude de imagens em um álbum de fotos. Baseado no que a Bloomberg publicou, a Apple está trabalhando uma tecnologia capaz de detectar os gestos de um dedo, mais do que de toda a mão.

A notícia da Bloomberg diz ainda que a Apple trabalha em telas curvas, algo que outros fabricantes, como Samsung e LG, já incorporaram há alguns anos em seus aparelhos.

Nos últimos anos, o orçamento da Apple para pesquisa e desenvolvimento tem crescido: nos quarto trimestre de 2017, esse gasto chegou a US$ 3 bilhões, segundo dados financeiros divulgados pela empresa. A mesma quantia não era gasta pela empresa em um ano inteiro há quatro ou cinco anos, diz o analista Neil Cybart, da consultoria Above Avalon.

Além disso, fontes dão conta de que a Apple está trabalhando para desenvolver um novo tipo de tela, chamado MicroLED, e que pode desenvolver seus próprios chips para substituir componentes feitos pela Intel em seus computadores.

Serviço de pagamento móvel chega ao Brasil

Após quase três anos de espera, o sistema de pagamentos móveis da Apple, o Apple Pay, está chegando ao Brasil. A partir desta quarta-feira, 4, os usuários de dispositivos da marca, como o iPhone, no País que tiverem um cartão de crédito emitido pelo banco Itaú poderão se cadastrar na plataforma – com isso, poderão usar o iPhone, o relógio inteligente Apple Watch e outros produtos da empresa para fazer pagamentos em lojas físicas e também pela internet.

A expectativa é de que o sistema da empresa liderada por Tim Cook ajude a popularizar o pagamento móvel no País – tendência de tecnologia que permite o pagamento de compras e contas pelo celular. Por enquanto, rivais como Google Pay e Samsung Pay, disponíveis no País, ainda não conseguiram fazer os brasileiros “esquecerem” a carteira em casa. “O nosso sistema é mais simples e fácil de usar do que o de nossos competidores”, aposta Jennifer Bailey, vice-presidente global de Apple Pay.

O Brasil é o 21º país no mundo e o primeiro da América Latina a receber a plataforma. Segundo a executiva, o perfil de usuários de iPhone – pessoas com maior poder aquisitivo e também com ligação maior com tendências – pode fazer do serviço assumir a liderança do pagamento móvel por aqui, mesmo com a menor penetração da Apple no mercado brasileiro.

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