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Brasil O mercado financeiro reduziu a expectativa de inflação no País para este ano e para 2019

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No fim de março, a Secretaria Especial de Fazenda tinha anunciado o contingenciamento de quase R$ 30 bilhões do Orçamento. (Foto: Divulgação)

Os economistas das instituições financeiras reduziram novamente sua estimativa de inflação para 2018 e para o ano que vem. As previsões constam no boletim de mercado, também conhecido como relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira (19) pelo BC (Banco Central).

Para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficial do País, o mercado financeiro reduziu a previsão de 4,23% para 4,13% para este ano. Foi a quarta queda seguida deste indicador.

Abaixo da meta de inflação

A expectativa do mercado ainda segue pouco abaixo da meta de inflação, que é de 4,5% neste ano, e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema. A meta terá sido cumprida se o IPCA ficar entre 3% e 6% em 2018.

A meta de inflação é fixada pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic). Para 2019, os economistas das instituições financeiras reduziram sua expectativa de inflação de 4,21% para 4,20%, na segunda queda seguida do indicador. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

Produto Interno Bruto

Para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano, a previsão do mercado financeiro ficou estável em 1,36% na semana passada. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País e serve para medir a evolução da economia.

Para o ano que vem, a expectativa do mercado para expansão da economia seguiu inalterada em 2,50%. Os economistas dos bancos não alteraram, porém, a previsão de expansão da economia para 2020 e para 2021 – que continuou em 2,5% para esses anos.

Taxa de juros

O mercado manteve estável em 6,50% ao ano a estimativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, ao final de 2018 – atual patamar e piso histórico. Para o fim de 2019, a expectativa do mercado financeiro para a Selic continuou em 8% ao ano. Deste modo, os analistas seguem prevendo alta dos juros no ano que vem.

Dólar

A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 permaneceu em R$ 3,70 por dólar. Para o fechamento de 2019, ficou estável em R$ 3,76 por dólar.

Balança comercial

Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2018 subiu de US$ 56,7 bilhões para US$ 57 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit subiu de US$ 51 bilhões para US$ 51,5 bilhões.

Investimento estrangeiro

A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2018, subiu de US$ 68,5 bilhões para US$ 70 bilhões. Para 2019, a estimativa dos analistas avançou de US$ 72,5 bilhões para US$ 75,35 bilhões.

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