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Brasil O ministro da Casa Civil disse que governo trabalha com o crescimento do PIB, o Produto Interno Bruto, de 2,5% em 2018

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Eliseu Padilha está à frente da Casa Civil. (Foto: Marcos Corrêa/PR)

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou nesta quinta-feira (17) que o governo mantém a previsão de um crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 2,5% para este ano, em uma visão que colocou como conservadora.

De acordo com Padilha, os resultados abaixo do esperado no primeiro trimestre deste ano —a economia encolheu 0,13% — levaram o governo a manter a previsão do final de 2017.

“Nós vínhamos numa projeção do PIB crescendo 3%, mas agora nesse primeiro trimestre não tivemos o crescimento esperado e nós do governo, de forma conservadora, estamos mantendo a previsão que tínhamos lá no final do ano passado”, disse Padilha em entrevista a agências internacionais.

“Nossa previsão é que fique entre 2,5% e 3%. Hoje, na análise feita, a tendência é projetando mais para direção dos 2,5%. Nós, no governo, preferimos não trabalhar com número superior a 2,5%”, completou.

Na última projeção oficial do governo, feita no fim de março, a expectativa era de um avanço de 2,97%.

Questionado se as políticas econômicas do governo já não estão mais dando resultado, já que tanto o resultado do PIB quanto da geração de empregos foram piores nesse início de ano do que o esperado, Padilha afirmou que o cenário internacional não tem ajudado.

“Ele [o governo] está no rumo certo. O ajuste fiscal era absolutamente indispensável. A busca de geração de emprego tem apresentado resultados, as políticas estão acontecendo”, disse Padilha.

“Mas não podemos desconhecer a circunstância econômica internacional. O mundo não vai da forma que gostaríamos que fosse para que pudéssemos ter um crescimento acima do que estamos tendo”, afirmou o responsável pela Casa Civil.

Apesar disso, defendeu o ministro, o momento de crise por que passa a Argentina, um dos maiores parceiros comerciais do País, não deve contaminar o Brasil ou os países do Mercosul.

Cessão onerosa

Um acordo sobre os termos da renegociação do contrato de cessão onerosa entre Petrobras e União deve ser concluído na semana que vem, afirmou Padilha.

O prazo para a conclusão dos trabalhos de uma comissão interministerial que discute o assunto vence nesta quinta-feira, mas na véspera uma fonte da equipe econômica afirmou à Reuters que um relatório sobre as discussões não seria divulgado conforme previsto.

O contrato inicial, assinado em 2010, concedeu à estatal o direito de produzir até 5 bilhões de barris de óleo equivalente em determinadas áreas do pré-sal da Bacia de Santos. Na ocasião, a Petrobras pagou 74,8 bilhões de reais por esse direito.

No entanto, uma revisão desse valor – considerando variáveis como dólar e barril do petróleo -, que poderá determinar se a Petrobras terá de pagar mais ao governo ou receber recursos, já estava prevista na assinatura do contrato.

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