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Brasil O número de brasileiros com o “nome sujo” rompeu a marca de 60 milhões

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No Brasil, há 62 milhões de inadimplentes. (Foto: Agência Brasil)

O número de brasileiros negativados ou com o “nome sujo” rompeu em maio a marca de 60 milhões de pessoas, aponta pesquisa do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) Brasil e da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas).

Segundo o levantamento, na passagem de abril para maio, sem ajuste sazonal, aumentou 1,31% o volume de consumidores inadimplentes – a maior alta desde março de 2015 (2,20%). Em número absoluto, estima-se que aproximadamente 60,1 milhões de brasileiros (quase 40% da população) estejam com restrições para financiamentos e compras parceladas, ante 59 milhões no mês anterior.

Trata-se do maior volume desde o início da série histórica da pesquisa, que começou em janeiro de 2015. O pico até então tinha sido atingido em maio do ano passado (59,3 milhões). A pesquisa considera os brasileiros com contas em atraso e registrados em cadastros de inadimplentes.

“O freio na trajetória de crescimento da inadimplência sucede um período em que os atrasos cresceram de forma acentuada em virtude do agravamento da crise. Nesse momento, quem está com dificuldades financeiras não consegue quitar suas dívidas e, também, se vê limitado a seguir consumindo a base do crédito”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Na base de comparação com o mesmo mês do ano anterior, entretanto, houve queda de 0,50% em maio, na terceira queda anual consecutiva. A pesquisa é feita a partir da base de dados do SPC Brasil e da CNDL nas capitais e interior das 27 unidades da federação.

Segundo a pesquisa, as contas que os inadimplentes mais atrasaram em maio foram as de serviços básicos, como água e luz, com alta de 6,71%. Nos demais setores analisados houve queda. Entre os serviços de comunicação, que incluem contas de telefonia, TV por assinatura e internet, a queda foi de -15,30%. Os atrasos no comércio caíram -4,42%, ao passo que as dívidas bancárias como cartão de crédito, empréstimos, financiamentos e seguros, apresentaram queda de -2,46% no volume de atrasos em maio. (AG)

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