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Brasil O pedido de liberdade de Lula será julgado na próxima terça: o caso será analisado pela Segunda Turma do Supremo, a mesma que absolveu a presidente do PT, Gleisi Hoffmann

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Condenado a 12 anos e 1 mês, em regime fechado, Lula está preso desde 7 de abril em Curitiba. (Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

O presidente da Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Ricardo Lewandowski, confirmou para a próxima terça-feira (26) o julgamento de um pedido de liberdade apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Segunda Turma foi a mesma que, na terça-feira (19), absolveu a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann.

Trata-se de um pedido de efeito suspensivo da execução da pena, que pode deixar o ex-presidente aguardar em liberdade enquanto os recursos são julgados nas instâncias superiores. A defesa também quer que seja suspensa a inelegibilidade gerada com a condenação na segunda instância da Justiça.

Na semana passada, o relator da Operação Lava-Jato, ministro Luiz Edson Fachin, indicou o caso para julgamento no dia 26, mas a confirmação da data ainda dependia de Lewandowski.

Condenado a 12 anos e 1 mês, em regime inicialmente fechado, Lula está preso desde abril na PF (Polícia Federal) em Curitiba (PR). Ele foi condenado, em segunda instância, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A prisão foi decretada porque, no entendimento do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), o presidente recebeu da OAS um triplex em Guarujá (SP) em retribuição a contratos firmados pela construtora com a Petrobras.

Desde o começo das investigações, Lula nega a acusação, afirmando que o imóvel não é dele e que ele não praticou crimes. A defesa do ex-presidente também afirma que a acusação do Ministério Público não apresentou provas.

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