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Brasil O pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro voltou a criticar o governo e parabenizou os caminhoneiros em greve

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O deputado disse que "o governo trabalha para colocar na conta dos caminhoneiros a responsabilidade pelos futuros prejuízos causados pela paralisação". (Foto: Câmara dos Deputados)

O pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro, do PSL (Partido Social Liberal), voltou a criticar o governo em meio à greve dos caminhoneiros, que começou no dia 21 de maio. Pelo Twitter, Bolsonaro também parabenizou os profissionais da categoria pela “luta justa contra mazelas que atingem a população causadas pela corrupção enraizada em nosso País”.

Mesmo após o governo ceder ainda mais às reivindicações dos caminhoneiros, os motoristas seguem bloqueando estradas em todo o País, o que indica que a paralisação ainda não dá sinais de que irá terminar. No sábado (26), após reunião de Temer com oito ministros, o governo anunciou que aplicará multa de R$ 100 mil por hora a transportadoras que não voltarem ao trabalho. O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, porta-voz da decisão governamental, apontou ainda que foram requisitados mandados de prisão para alguns empresários suspeitos de estarem promovendo locaute.

Segundo Bolsonaro, “o governo trabalha para colocar na conta dos caminhoneiros a responsabilidade pelos futuros prejuízos causados pela paralisação”. Não é a primeira vez que o deputado federal do Rio de Janeiro critica a atuação do governo diante da crise. No domingo (27), ele sugeriu que um futuro presidente honesto e patriota deve revogar qualquer multa, prisão ou confisco a caminhoneiros que sejam determinados pelo presidente Michel Temer ou pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.

Eleição

A pouco mais de quatro meses da eleição presidencial, a desaprovação aos principais candidatos permanece estável e em níveis elevados. Isso é o que revela a pesquisa de maio do Barômetro Político Estadão-Ipsos, que todos os meses analisa a opinião dos brasileiros sobre personalidades do mundo político e jurídico.

Com exceção de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está preso e não deverá concorrer, as menores taxa de desaprovação são as de Bolsonaro, Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB). Ainda assim, os índices estão em patamar elevado, próximo a 60%. No caso de Bolsonaro, seis em cada dez eleitores não aprovam o seu desempenho, segundo a pesquisa. A taxa de aprovação é de apenas 23%. Os números são os mesmos do levantamento anterior, feito em abril.

Apesar de o Ipsos incluir o nome de presidenciáveis em sua pesquisa, ela não procura medir intenção de voto. O que os pesquisadores dizem aos entrevistados é o seguinte: “Agora vou ler o nome de alguns políticos e gostaria de saber se o (a) senhor (a) aprova ou desaprova a maneira como eles vêm atuando no País”.

Marina Silva tem desaprovação de 61%, segundo o Ipsos. A taxa oscilou um ponto porcentual para cima desde a pesquisa anterior. A vantagem da ex-ministra do Meio Ambiente é a sua taxa de aprovação, de 30%, mais alta do que a dos adversários com chances de concorrer.

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