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Brasil O preço do diesel diminuiu, mas ainda não chegou às bombas com a redução de 46 centavos

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Preço médio do diesel nos postos caiu 0,2% na semana. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Pela segunda semana consecutiva, o preço do diesel nos postos do Brasil recuou, segundo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A queda é resultado do programa de subsídios ao combustível que fez parte do acordo, entre o governo federal e caminhoneiros, que pôs fim à greve de 11 dias da categoria.

Ainda segundo a agência reguladora, o valor médio do diesel nos postos brasileiros atingiu uma média de R$ 3,434 por litro durante a semana que passou, uma queda de 1,4% em relação aos R$ 3,482 registrados na semana anterior.
Apesar do recuo, o preço nas bombas dos postos de combustíveis do País ainda não refletiu a redução média de R$ 0,46 por litro realizada nas refinarias. Conforme informações da ANP, isso ainda é um reflexo de estoques antigos. Além disso, para que o corte chegue ao consumidor final, muitos estados ainda precisam reduzir o preço de referência para a cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços).

Já a gasolina registrou preço médio nos postos de combustíveis de R$ 4,572 durante a semana, queda de 3 centavos, se comparada ao preço da semana anterior, segundo dados da ANP. A Petrobras permanece administrando reajustes quase que diários, seguindo indicadores internacionais, como o preço do barril do petróleo e o dólar.

Consulta Pública

Na última semana, o presidente da Petrobras, Ivan Monteiro, deu várias declarações afirmando que aguardará resultados de uma consulta pública – que termina no dia 2 de julho – sobre preços dos combustíveis anunciada pela ANP antes de decidir se será necessária uma mudança na frequência dos reajustes no preço da gasolina realizados pela estatal.

Monteiro fez as declarações após reunião com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), que indicou estar preocupado como que aconteceu durante a greve dos caminhoneiros.

Segundo a ANP, a consulta, “é aberta a órgãos e entidades dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a todo mercado petrolífero, aos consumidores, a segmentos técnicos e ao público interessado no tema”. E o objetivo é “coletar dados, informações e evidências que contribuam para a elaboração de resolução sobre o período mínimo para o repasse ao consumidor dos reajustes dos preços dos combustíveis”.

Sobre os apelos do presidente do Senado para que a Petrobras abra sua planilha de custos, Monteiro afirmou: “A Petrobras já faz isso. Se você for nas nossas demonstrações financeiras que estão na internet, você vê todo o resultado da área lá. Então, para nós, uma companhia de capital aberto com ações negociadas aqui na B3 e na Bolsa de Nova York, não poderia ser diferente.”

Os interessados em participar da TPC (Tomada Pública de Contribuições), o contribuinte deve acessar o formulário da Tomada Pública de Contribuições – Preços dos Combustíveis disponível no link de Consultas e Audiências Públicas do endereço www.anp.gov.br. O formulário deve ser enviado para o e-mail tpc@anp.gov.br, até o dia 2 de julho.

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