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Brasil O preço médio da gasolina nos postos caiu 0,9% nesta semana, disse a Agência Nacional do Petróleo

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Outra iniciativa é criar a figura da usina-distribuidora por meio de resolução da ANP. (Foto: EBC)

O preço médio da gasolina nos postos de combustíveis do País caiu 0,9% nesta semana, para R$ 4,258 por litro, enquanto o valor do diesel ficou estável em R$ 3,434 por litro, de acordo com o levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) divulgado nesta sexta-feira (18). Já o etanol teve queda de 1 centavo, ou 0,4% na semana, para R$ 2,82 por litro.

Em 2019, a gasolina já acumula queda de 2%, o diesel caiu 0,5%, e o etanol recuou 0,4%. A redução na gasolina ocorre após o preço médio do combustível nas refinarias da Petrobras ter tocado uma mínima de 14 meses na semana passada. Nos últimos dias, no entanto, a estatal subiu os preços, com um reajuste de 2,5% na quinta-feira (17) e um de 2,1% para a partir deste sábado (19).

O preço da gasolina praticado pela Petrobras, que responde por quase 100% do refino no Brasil, segue fatores como a cotação do petróleo no mercado internacional e o câmbio.

O repasse dos reajustes dos combustíveis ao consumidor final nos postos, no entanto, depende ainda de diversas variáveis, como margem das distribuidoras e revendedores, impostos e mistura obrigatória de biocombustíveis.

Gás de cozinha

No último dia 10, a Petrobras reduziu o preço do gás de cozinha vendido em grandes vasilhames ou a granel, mais consumido por clientes comerciais ou industriais. É o quarto corte seguido, acompanhando a redução das cotações internacionais do produto.

Desde que o ciclo de cortes foi iniciado, o preço do gás vendido para clientes comerciais e industriais acumula queda de 21% nas refinarias da Petrobras. O movimento de redução ocorre após um período de forte alta, durante o segundo e terceiro trimestres de 2018, quando as cotações do petróleo dispararam.

Entre o fim de março e o fim de setembro, foram cinco aumentos seguidos, com alta acumulada de 27%. O preço do gás para uso comercial e industrial é revisado, em média, uma vez por mês.

De acordo com o Sindigás, que representa as empresas distribuidoras do combustível, a diferença entre os preços do gás para usos industrial e residencial é agora de 15%. A entidade cobra do governo uma política para por fim à prática de preços diferenciados, vigente desde 2003.

A diferença foi determinada por resolução do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) durante o governo Lula, com o objetivo de garantir preços mais baixos ao consumidor de baixa renda, para os quais o gás de cozinha tem peso importante no orçamento.

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