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Mundo O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, entregou o “Prêmio Fake News” a veículos de imprensa americanos

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Presidente fez o anúncio pela sua rede social preferida. (Foto: Reprodução/Twitter)

O presidente dos EUA, Donald Trump, revelou na quarta-feira 17 os ganhadores de seu “Prêmio Fake News” (Notícias Falsas), retomando os persistentes ataques aos meios de comunicação do país.

Os “ganhadores” foram anunciados horas após dois influentes senadores republicanos – Jeff Flake e John McCain – criticarem o presidente por desacreditar uma imprensa livre.

Trump anunciou os 10 nomes em sua conta no Twitter. A lista inclui os principais jornais e canais de notícias, como The New York Times, The Washington Post e CNN, todos conhecidos alvos do republicano.

O economista ganhador do prêmio Nobel Paul Krugman, que escreve artigos para o New York Times, ficou no topo da lista por afirmar, “no dia da histórica e esmagadora vitória do presidente, que a economia jamais se recuperaria”.

A lista traz ainda o veterano jornalista da rede ABC Brian Ross, suspenso por quatro semanas após ser obrigado a corrigir uma notícia sobre Michael Flynn, ex-assessor de Trump.

“Apesar de uma cobertura da mídia corrupta e desonesta, há muitos grandes jornalistas que respeito e muitas boas notícias para que os americanos fiquem orgulhosos”, tuitou Trump.

Contradições 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (18) que sua ideia de construir um muro ao longo da fronteira com o México “nunca mudou ou evoluiu”, contradizendo comentários feitos por seu chefe de gabinete.

O chefe de gabinete da Casa Branca, John Kelly, disse a parlamentares hispânicos durante reunião na quarta-feira (17) que algumas das visões de Trump sobre imigração manifestadas durante sua campanha eram “desinformadas”, de acordo com reportagens dos jornais “Washington Post” e “The New York Times”.

Kelly forneceu mais detalhes em entrevista posterior com a Fox News, dizendo que as visões do presidente republicano haviam evoluído.

Em uma aparente repreensão a Kelly, Trump escreveu no Twitter nesta quinta-feira: “O muro é o muro, nunca mudou ou evoluiu desde o primeiro dia em que eu o concebi.”

O muro na fronteira está no centro de uma batalha no Congresso para revisar políticas de imigração antes de março, quando termina um programa protegendo imigrantes levados aos Estados Unidos ilegalmente quando crianças.

“Desastre”

O chefe da organização não governamental HRW (Human Rights Watch) afirmou em entrevista que a atuação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na área de direitos humanos, tem sido um “desastre” em seu primeiro ano no cargo, e tem encorajado atos de opressão por líderes autoritários da China à Rússia.

Kenneth Roth fez a declaração na quarta-feira (17), véspera do lançamento nesta quinta do relatório anual da HRW em Paris, onde ele disse que o presidente francês, Emmanuel Macron, precisa preencher um vazio deixado por países como o Reino Unido, que foi distraído pelo Brexit, e os Estados Unidos, que têm ficado amplamente ausentes do panorama de direitos humanos.

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