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Mundo Donald Trump visita o hospital onde estão as vítimas do atentado a escola

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Presidente e a mulher, Melania, foram agradecer equipe médica "por sua ajuda para salvar vidas". (Foto: Reprodução)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a primeira-dama, Melania, estiveram na noite de sexta-feira (16) em um hospital onde estão internadas vítimas do ataque a uma escola em Parkland, na Flórida. Eles se dirigiram ao Hospital Broward Health North, onde, segundo um funcionário da Casa Branca, foram agradecer médicos, enfermeiros e profissionais de saúde “por sua ajuda para salvar vidas”.

A equipe atendeu aos sobreviventes do massacre executado por um jovem de 19 anos em uma escola de ensino médio da cidade, localizada a 80 km de Miami. Ao ser perguntado por jornalistas se havia conversado com alguma das sete vítimas que ainda estão hospitalizadas, o presidente respondeu: “eu falei sim, e é muito triste que algo assim possa acontecer”, sem entrar em detalhes sobre o que falou ou ouviu.

Após a visita ao hospital, Trump e Melania também estiveram no gabinete do xerife do condado de Broward, onde se encontraram com a equipe que ajudou a resgatar as vítimas do ataque. Mais cedo, uma das mães das vítimas apelou para que o presidente americano tomasse providências. O atirador, Nikolas Cruz, matou 17 adolescentes na escola Marjory Stoneman Douglas na quarta-feira (14). Ele chegou ao colégio de Uber e levava um rifle AR-15 escondido em uma capa preta e muita munição, de acordo com a polícia.

Na quinta-feira (15), Donald Trump pediu cura e paz. Ele afirmou que sua administração vai dar prioridade à segurança nas escolas e está comprometida em lidar com o tema da saúde mental. Durante o pronunciamento, que ocorreu na Casa Branca, o presidente ofereceu apoio às vítimas, expressou sua solidariedade aos envolvidos e evitou qualquer referência à legislação vigente sobre posse e porte de armas de fogo. “A todas as crianças e aos pais, estamos aqui para vocês para o que precisarem, para tudo o que pudermos fazer para aliviar a dor”, disse Trump. “Estamos juntos como uma única família americana”.

Briga política

Políticos que lutam pelo controle mais estrito de armas nos Estados Unidos começaram ainda na quarta-feira a pedir por um debate sobre o tema. “Essa epidemia de massacres em massa, de tiroteios após tiroteios, não acontece em qualquer outro lugar do mundo, a não ser nos Estados Unidos”, afirmou o senador democrata Chris Murphy, de Connecticut. “Não é uma coincidência, não é falta de sorte, mas é uma consequência da nossa inação.”

O republicano Paul Ryan, presidente da Câmara, rebateu que esse não é o momento de tomar posições e de brigar politicamente, mas sim de união. Ele afirmou que a Câmara já aprovou, após o massacre em Las Vegas que deixou 58 mortos em outubro passado, uma lei que aprimora a checagem de segurança de potenciais compradores de armas. A legislação, porém, ainda não foi votada no Senado.

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https://www.osul.com.br/o-presidente-dos-estados-unidos-donald-trump-visitou-vitimas-de-ataque-escola-em-hospital-na-florida/ Donald Trump visita o hospital onde estão as vítimas do atentado a escola 2018-02-17
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