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Mundo O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que o ditador norte-coreano é um “louco que não se importa de matar de fome seu próprio povo”

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Trump ameaçou destruir a Coreia do Norte em discurso na ONU. (Foto: AFP)

A troca de ofensas entre o presidente americano, Donald Trump, e o ditador norte-coreano, Kim Jong-un, continua. Nesta sexta-feira (22), o americano chamou Kim de um “louco que não se importa de matar de fome seu próprio povo” e prometeu que ele seria “testado como nunca”.

“Kim Jong-un, da Coreia do Norte, que é obviamente um louco que não se importa em fazer seu povo passar fome ou matá-lo, será testado como nunca antes!”, tuitou o americano. Um dia antes, Kim prometeu fazer com que o americano pague caro por suas ameaças, e chamou Trump de “perturbado”. “Vou fazer com que o homem que tem as prerrogativas do comando supremo dos Estados Unidos pague caro por seu discurso no qual pediu a destruição total da DPRK [Coreia do Norte]”, prometeu Kim, citado pela agência oficial de notícias KCNA.

Nesta sexta-feira, a Coreia do Norte fez nova ameaça e disse que pode testar uma bomba de hidrogênio de escala sem precedentes sobre o oceano Pacífico. O anúncio foi feito em Nova York pelo ministro das Relações Exteriores norte-coreano, Ri Yong Ho, que afirmou não conhecer os pensamento exatos do líder Kim Jong-un.

Um teste desse nível poderia ser uma forte provocação a Washington e seus aliados. No mês passado, a Coreia do Norte realizou seu sexto teste nuclear ao explodir uma bomba de hidrogênio no Pacífico. Desde então, a comunidade internacional tem debatido possíveis medidas para frear o avanço nuclear do regime asiático.

Na primeira resposta oficial da Coreia do Norte após o discurso beligerante de Donald Trump na ONU (Organização das Nações Unidas), Ri comparou a fala do presidente americano a um latido de cachorro. Em sua primeira manifestação da tribuna das Nações Unidas, o republicano destacou que iria “destruir totalmente” o rival norte-coreano em caso de ameaça aos Estados Unidos ou a aliados.

Rússia

Os dois países vêm aumentando a tensão, embalados pela retórica incisiva de seus chefes de Estado. Na quinta-feira, Trump anunciou uma ordem executiva determinando que o seu governo mire indivíduos ou companhias que façam trocas comerciais ou forneçam serviços e tecnologia à Coreia do Norte.

Em Nova York, o republicano anunciou o novo pacote de sanções contra o regime de Kim ao lado do presidente sul-coreano, Moon Jae-in e o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe. Segundo Trump, a China ordenou que os seus bancos interrompam transações com os norte-coreanos.

Nesta sexta-feira, o Kremlin se declarou “profundamente preocupado pela escalada de tensões” na crise na península coreana, após as ameaças entre o presidente americano Donald Trump e o líder norte-coreano Kim Jong-un. “Moscou está, sem dúvida nenhuma, profundamente preocupada pela escalada de tensões na península coreana, vinculada à troca de declarações bastante grosseiras e cheias de ameaças”, declarou à imprensa o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, que pediu moderação.

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