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Brasil O presidente do Tribunal Superior Eleitoral afirma que não mudará a data do julgamento da chapa Dilma/Temer, que começa dia 6

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Chapa será julgada em início de junho. (Foto: Agência Brasil)

O presidente do TSE, Gilmar Mendes, desembarcou no Brasil na última quinta-feira (18) afirmando que o cronograma para o julgamento da chapa Dilma-Temer será mantido. O caso deve ir ao plenário da Corte eleitoral dia 6 de junho.
Há um esforço conjunto no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para não prolongar o julgamento da chapa Dilma-Temer. Ministros cancelaram viagens e compromissos para se debruçar sobre o caso.

O relator da ação que pode definir o futuro de Temer no TSE, ministro Herman Benjamin, tem repetido um mantra para qualquer um que o questione a respeito do julgamento. Diz estar em “silêncio beneditino” até o fim do processo.

Há articulação para fazer avançar a PEC (proposta de emenda à Constituição) do senador Reguffe (DF). Ela prevê eleição direta em caso de vacância da Presidência até o terceiro ano de mandato.

A delação premiada de Joesley Batista e de seu irmão Wesley não faz parte do processo que apura se a chapa Dilma-Temer cometeu abuso de poder político e econômico para se reeleger em 2014. Mesmo assim, fontes que acompanham de perto o processo no TSE ressaltam que pode haver uma contaminação política no resultado do julgamento.

“As revelações podem impressionar e impactar a cabeça de cada ministro. Mas faltam 20 dias (para o julgamento), as coisas podem mudar até lá”, disse um ex-integrante da Corte Eleitoral que pediu para não ser identificado.

Segundo fontes ouvidas pela reportagem, o conteúdo explosivo da JBS pode esvaziar a alegação da defesa de Temer de que a manutenção do presidente no cargo preservaria a estabilidade política do País.

No entanto, o aprofundamento da crise política, a não aprovação de reformas consideradas essenciais pelo Planalto para colocar a economia nos eixos e os baixíssimos índices de aprovação do governo podem criar uma “tempestade perfeita” e lançar mais incertezas sobre a situação de Temer no TSE, pondera um ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) ouvido reservadamente pelo jornal O Estado de S. Paulo.

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