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Geral O Procon Porto Alegre orienta os consumidores a não comprarem produtos piratas

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Blitz da SMIC apreende óculos falsificados no Centro Histórico. (Foto: Divulgação/PMPA)

O Natal está chegando e o Procon Porto Alegre alerta a população para que não compre produtos piratas e falsificados. “Essas mercadorias são prejudiciais ao consumidor e à sua família”, alerta a diretora executiva do Procon Porto Alegre, Sophia Martini Vial. A fabricação de produtos falsificados e piratas é uma prática cada vez mais comum no comércio de mercadorias do país e prejudica as vendas no comércio, afetando a geração de empregos, pois as mercadorias falsas normalmente possuem preços muito abaixo do valor de mercado.

O consumidor deve estar ciente de que, ao adquirir mercadorias piratas, como CDs, DVDs, brinquedos, equipamentos de informática, bebidas e óculos de sol, está estimulando a ilegalidade das vendas de produtos. Produtos pirateados podem ser prejudiciais à saúde do consumidor, afinal são mercadorias de baixa durabilidade e qualidade. “Se o seu orçamento está baixo, procure alternativas, mas não compre produtos do comércio informal”, salienta a diretora executiva do Procon Porto Alegre, Sophia Martini Vial. “Fique atento às dicas do Procon Porto Alegre sobre o produto de procedência duvidosa.”

Na compra de óculos do mercado informal, o consumidor está obtendo produto falsificado que pode expor de maneira nociva os olhos aos raios solares, causando lesões, inflamações, deslocamento da retina e por fim cegueira. Produtos piratas não contêm código de barras ou símbolos de reciclagem e não possuem também o selo de identificação do Inmetro. Sem esse selo, tais mercadorias podem ser perigosas às crianças: partes do brinquedo podem se soltar e ser engolidas, além das substâncias tóxicas que fazem parte da tintura do produto, podendo assim contaminar os pequenos. Ao contrário dos produtos originais, produtos piratas não contêm o manual de uso e por vezes podem ser adquiridos sem todas as peças suficientes para o bom funcionamento da mercadoria. Além disso, tais produtos não possuem garantia nem assistência técnica.

Para garantir a comprovação de que um produto é original, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) criou um selo oficial para comprovar que tablets e celulares foram vistoriados pela Agência. “Não esqueça de exigir sempre a nota fiscal do produto. Ela é o documento que atesta a compra, caso ocorra algum problema futuro”, destaca Sophia Vial.

Tim e Claro

O Procon Porto Alegre instaurou processo administrativo nesta sexta-feira (22) contra as operadoras de telefonia Tim e Claro para apurar denúncias de consumidores recepcionadas pelo Procon por falha na cobertura do sinal, cobranças indevidas e má prestação de serviços. No período de janeiro de 2015 até hoje foram registradas contra a Tim 2.693 reclamações  e, contra a Claro, foram recepcionadas no órgão municipal 3.602 queixas.

Moradores de Porto Alegre podem registrar denúncias pelo site do Procon, ou na sede da rua dos Andradas, nº 686. São distribuídas diariamente 90 fichas de atendimento, das 9h às 17h. O Procon municipal também disponibiliza para a população uma loja no terminal 1 do Aeroporto Salgado Filho, em funcionamento das 12h às 18h.

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https://www.osul.com.br/o-procon-porto-alegre-orientou-os-consumidores-nao-comprarem-produtos-piratas/ O Procon Porto Alegre orienta os consumidores a não comprarem produtos piratas 2017-12-22
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