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Política O PT definiu duas prioridades para 2018: eleger o ex-presidente Lula na disputa pela Presidência da República e reforçar a bancada na Câmara dos Deputados

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O PT definiu duas prioridades para 2018: eleger o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na disputa pela Presidência e reforçar a bancada na Câmara dos Deputados, para garantir uma fatia importante da verba do fundo partidário. A legenda deve ampliar as alianças para concorrer aos governos estaduais e restringir o número de candidatos petistas.

Com a liderança de Lula nas pesquisas de intenção de voto e a redução da rejeição do petista, o partido descarta neste momento qualquer “plano B” na eleição presidencial, ainda que o ex-presidente seja condenado pela Justiça.

Na disputa pela Câmara dos Deputados, o PT tentará reverter a redução da bancada, com 57 parlamentares atualmente. O número é menor do que os 59 eleitos em 1998, antes de o partido chegar à Presidência. Segundo o deputado federal Paulo Teixeira (SP), um dos vice-presidentes da sigla, a expectativa é eleger 70 deputados, mantendo o patamar obtido em 2014, antes do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e do forte desgaste enfrentado pela legenda. O PT elegeu a maior bancada em 2014, com 68 parlamentares.

O PT já chegou a ter 91 deputados eleitos. O resultado foi obtido em 2002, quando Lula conquistou seu primeiro mandato. Na disputa seguinte, em 2006, depois da divulgação do escândalo do mensalão, houve uma pequena redução na bancada, com 83 eleitos. A alta popularidade de Lula ajudou a bancada a voltar a crescer em 2010, quando elegeu 86.

Com exceção do deputado federal Vicente Cândido (SP), os demais deputados devem tentar a reeleição. Entre os novos puxadores de voto previstos estão o ex-presidente do partido Rui Falcão, o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, e o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha.

Voto obrigatório

A cúpula do PMDB quer aprovar na convenção do partido marcada para novembro a tese de fim do voto obrigatório. Setores da sigla avaliam que essa seria uma boa alternativa para derrotar uma possível candidatura do ex-presidente Lula, líder nas pesquisas, ou de outro nome do PT por considerar que a sigla perderia eleitor com a mudança. Uma emenda do presidente do partido, senador Romero Jucá (RR), está em discussão no Senado. No Tribunal Superior Eleitoral há dúvidas sobre se o fim do voto obrigatório poderia valer já para as eleições de 2018 caso aprovado.

As mudanças nas regras eleitorais precisam ser aprovadas um ano antes do pleito, mas os técnicos do TSE divergem sobre se o voto obrigatório entra nessa regra. Dizem que se o Congresso votar a emenda caberá ao Supremo a decisão sobre a validade.

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