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Brasil O que a economia diz sobre o primeiro ano de governo Temer, que hoje transcorre

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Temer discursou pela primeira vez como presidente em 12 de maio de 2016. (Foto: ABr)

Quando discursou pela primeira vez como presidente, em 12 de maio de 2016, Michel Temer disse que seu maior desafio era “estancar o processo de queda livre da atividade econômica e melhorar significativamente o ambiente de negócios do setor privado, para produzir mais e gerar mais emprego e renda”. Mas passado um ano de seu governo, é possível dizer que o país ensaia uma recuperação econômica? O que a economia tem a dizer, de positivo e negativo, sobre a mudança política do Brasil?

A BBC Brasil conversou com três analistas econômicos e analisou os índices econômicos mais recentes para responder essas perguntas, em oito pontos.

Emprego em baixa
Os dados mais recentes do IBGE não são animadores: o instituto diz que o país tem 14 milhões de desempregados. O índice de desemprego bateu recorde no primeiro trimestre de 2017, chegando a 13,7%.”As empresas esperam sinais mais claros tanto para demitir (no início de uma crise) quanto para recontratar, por conta dos custos trabalhistas e de treinamento”, explica Alessandra Ribeiro, diretora da área de macroeconomia e política da consultoria Tendências.

Inflação mais controlada
Os economistas veem como um importante sinal positivo o fato de a inflação se mostrar sob controle, depois de anos em alta: o aumento de IPCA (medição oficial) de abril, por exemplo, foi de 0,14%, índice mais baixo desse mês já registrado pelo IBGE desde o início do Plano Real, em 1994. Com isso, a expectativa é de que a inflação deste ano se mantenha dentro da meta de 4,5%.

Taxa de juros 
Menos inflação significa mais espaço para a queda da Selic (a taxa básica de juros), reduzida para 11,25% na última reunião do Conselho de Política Monetária do Banco Central. O conselho citou justamente a “dinâmica favorável da inflação” entre os fatores que o levaram a reduzir os juros do País. Para André Perfeito, economista-chefe do Gradual Investimentos, o impulso econômico gerado pelos juros mais baixos talvez só seja sentido no ano que vem, quando as famílias talvez consigam quitar suas dívidas e voltar a consumir mais. (Paula Adamo Idoeta/BBC Brasil)

tags: economia

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