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Armando Burd O que esquecem

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Congresso tem sido incapaz de adotar programa consistente nas áreas críticas para o desenvolvimento humano. (Foto: USP Imagens)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Todos os candidatos prometem Saúde, Educação e Segurança. Quantos falam e prometem melhorar a gestão? O objetivo da gestão é fazer corretamente, promover o crescimento por meio do esforço organizado e com objetivo específico. Significa a existência de métodos para administrar. Isso exige conhecimento, aplicação de modelos e técnicas administrativas. Quantos órgãos públicos praticam a boa gestão?

Como mudar

Virou moeda corrente na administração moderna de empresas o conceito de reengenharia. Não envolve invenções ou reinvenções, mas a reorganização dos recursos existentes. Basta avaliar, redefinir responsabilidades, conter excessos e buscar eficiência. Adotar esta rota seria uma arrancada para os novos governos. Mudariam a história de Estados e do País.

Apadrinhamento

A população já está cansada de ver a inoperância com a escolha de gestores sem preparo, porque o critério de indicação para cargos importantes visa favorecer afilhados políticos.

Antes e depois

Propostas para mudar as estruturas dos Estados e do País surgem quase sempre como um consenso. No momento de pôr em prática, puxam o freio.

Servem para atrapalhar

Não precisa muita pesquisa para verificar que a manchete que mais se repetiu, nos últimos 25 anos, foi esta: “Não andam as reformas da Previdência, tributária e previdenciária”. Como a maioria dos partidos já esteve no poder, conclui-se que se repete a coreografia das oligarquias. Temem a perda de vantagens.

Uma pergunta

Quando o déficit de 7 bilhões e 400 milhões de reais no orçamento do Estado para 2019 aparecerá como tema da campanha eleitoral?

Como é

De longa data, o Estado brasileiro sempre procurou atender a si mesmo.

Supérfluo

Projeto em tramitação no Senado estabelece novo percentual de cacau no chocolate brasileiro. Passaria de 25 para 35 por cento. Suas Excelências não têm mais com o que se preocupar…

Não faltará combustível

Além de Grêmio e Internacional, há um assunto para as conversas da manhã de hoje: o ministro Gilmar Mendes mandou, ontem, soltar Beto Richa. O ex-governador do Paraná e candidato ao Senado foi preso esta semana, após operações da Polícia Federal e do Ministério Público.

Descrença subiu

Em 2002, a soma dos votos em branco e dos nulos foi de 8 por cento. Em 2014, chegou a 15 por cento. Hoje, votos brancos e nulos são considerados inválidos e não interferem no resultado final.

Não anda

Mais produtivo e consequente será buscar as causas que fizeram o Brasil ficar estagnado no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano, divulgado ontem pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. É o terceiro ano seguido que o País fica na 79ª posição. O levantamento analisou 189 países.

Baixam a guarda

As gravações dos programas de propaganda eleitoral já não têm o rigor de campanhas anteriores, quando tudo ocorria sob o mais rigoroso sigilo. Os estúdios viravam bunkers.
A crise cresceu, mas a mesmice dos discursos é tanta que não há mais segredos.

A tristeza mora ao lado

A Argentina desce a ladeira: inflação de 45 por cento este ano e desvalorização do peso chegando a 100 por cento em 12 meses. Ao mesmo tempo, há remarcação desenfreada dos preços. É o retrato da estagflação: estancamento econômico e inflação convivendo.

Há dez anos

A 15 de setembro de 2008, ocorreu a quebra do banco de investimentos Lehman Brothers, que tinha um passivo de 613 bilhões de dólares. A instituição de 158 anos provocou abalo no sistema financeiro norte-americano e a maior queda das bolsas de valores desde o ataque às torres do World Trade Center, a 11 de setembro de 2001.

Regra do jogo

A vida dos candidatos é assim: enquanto não realizam sonhos, sofrem pesadelos.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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Ficou na promessa
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