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Armando Burd O que fazer?

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Cadastro de Assaltantes de Taxistas e Motoristas de Aplicativos no Rio Grande do Sul deverá se tornar lei para proteger os profissionais. (Foto: Brayan Martins/PMPA)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Há uma questão fundamental da qual os candidatos à Presidência da República não poderão fugir: o Produto Interno Bruto, isto é, tudo o que país produziu no ano passado, chegou a 6 trilhões e 500 bilhões. Desse total, o setor público arrecadou 2 trilhões e 300 bilhões de reais em impostos e gastou 130 milhões a mais. Os tributos deverão subir? Em que áreas e quando? Ou ainda dá para cortar despesas?

Poder relativo de atração

Mais uma missão do governo estadual segue neste final de semana para a Europa, visando atrair investimentos. É bom manter intercâmbio, mas os resultados têm se revelado tímidos. Os se entusiasmam quando tomam conhecimento dos recursos naturais e humanos. Porém, a condição falimentar do poder público e a falta de iniciativas para sair do buraco provocam desânimo.

Ficarão conhecidos

Espera-se que tenha tramitação rápida na Assembleia Legislativa o projeto do deputado Enio Bacci, que cria o Cadastro de Assaltantes de Taxistas e Motoristas de Aplicativos no Rio Grande do Sul. Com acesso aberto, os dados ficarão no site da Secretaria da Segurança Pública tendo o nome e a foto do criminoso.

A tendência é que venha a inibir práticas covardes contra uma categoria que presta serviço inestimável à população.

Só rindo

A Câmara dos Deputados busca um fato novo para melhorar a segurança pública. A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania promoverá audiência pública na terça-feira para discutir a possibilidade de mudar o nome de guardas municipais para policiais municipais.

Corrida está aberta

Lideranças do MDB, do Oiapoque ao Chuí, disputam 15 vagas em diretoras de agências reguladoras. Criadas para fiscalizar, regulamentar, controlar produtos e serviços, têm a missão de garantir a participação pública nas decisões.

Como sempre, o critério é o Q.I. (Quem Indica) e não o técnico. Pode-se duvidar da qualificação dos escolhidos, que costumam dar prioridade ao atendimento de seus feudos.

Mudou

A greve parcial do magistério público estadual, há um ano, atingia 40 dias. Os professores, tradicionalmente, usavam a paralisação como protesto. Hoje, nem isso. Como os canais se intercomunicam, técnicos de nível superior da Secretaria da Fazenda têm informado que não adianta. Os cofres estão raspados, sem sinal de que a situação vá melhorar.

Há 25 anos

A 23 de junho de 1993, a Câmara dos Deputados aprovou o reajuste mensal dos salários para todo país. Foram 384 votos favoráveis, dois contra e uma abstenção. O projeto ainda iria ao Senado, mas o presidente Itamar Franco antecipou que vetaria, porque o governo não tinha condições de pagar.
A inflação nos últimos 12 meses tinha chegado a 1.467 por cento.

Dono do ringue

O gosto de Donald Trump por nocautear adversários teve episódio marcante há 30 anos. Na última semana de junho de 1988, fez a melhor oferta para adquirir os direitos da luta mais cara de todos os tempos, que reuniu Mike Tyson e Michael Spinks. Trouxe o evento de repercussão mundial a Atlantic City para que seus hotéis-cassinos pudessem faturar, naquele mês, 30 milhões de dólares.

Previsão confirmada

Em 1998, Trump consolidava o império nas áreas da construção civil, da hotelaria e das especulações com ações. Em setembro de 1997, já tinha mostrado faro. Acompanhando a movimentação das Bolsas de Valores, disse a assessores que tinha “alguma coisa de errado por ali”. Em seguida, vendeu sua carteira de ações no valor de 550 milhões de dólares. No mês seguinte, a Bolsa de Nova York teve queda violenta.

Elogiado por ter escapado do prejuízo, disse a amigos: “Ainda não estou disputando a Presidência dos Estados Unidos, mas se estivesse, ganharia”.

Emplacou 21 anos depois.

Fotografia do momento

Com o resultado contra a Costa Rica, volta a campo o Otimismo Futebol Clube.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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