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Armando Burd O que mexe com o eleitor

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Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

“Pessoas não vão ao cinema nem leem um livro se não tiver uma história. É o mesmo com as campanhas eleitorais. Campanhas de sucesso contam uma história”.
A definição é de Mark McKinnon, que coordenou o marketing das corridas de George W. Bush, em 2000 e 2004, e de John McCain, em 2008, à presidência dos Estados Unidos.
Mark acrescenta que as boas histórias não precisam necessariamente de ideologia. Pode ser uma situação que provoque emoção no público. De preferência, que tenha um vilão e um herói. Ele argumenta que campanhas eleitorais mobilizam dois sentimentos: medo ou esperança.
Transferindo para o Brasil, não há o que pôr nem tirar.

MUDANÇA
A partir do dia 16 deste mês, haverá dois tipos de propaganda eleitoral obrigatória: blocos e inserções.
Os programas em bloco poderão ser utilizados apenas por candidatos a prefeito. Em rádio, das 7h às 7h10min e das 12h às 12h10min. Na TV, das 13hàs 13h10min e das 20h30min às 20h 40min. De segundas a sextas-feiras.

PICOTADO
A divulgação da propaganda eleitoral identificada como inserção ocorrerá de segundas-feiras a domingos, das 5h às 24h. Os candidatos a prefeito terão 60 por cento do espaço e a vereador, 40 por cento. Cada inserção será de 30 ou 60 segundos.

NADA A ESCONDER
Na propaganda às prefeituras, em rádio e TV, os partidos serão obrigados a incluir o nome do candidato a vice, de modo legível, em tamanho não inferior a 30 por cento do nome do titular. Nas campanhas anteriores, havia omissão.

CRESCIMENTO
Da eleição presidencial de 1930 até a de 2014, a população brasileira cresceu 5,4 vezes, saltando de 37 milhões e 400 mil para mais de 203 milhões.
O número de eleitores foi ampliado 60 vezes. Na década de 1930, apenas 6,75 por cento da população tinham o direito do voto. Em 2014, foram 70,29 por cento.

DE PRONTIDÃO
A assessoria jurídica do PT gaúcho vai colaborar na defesa do processo aberto pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, para apurar uso de verbas públicas da Petrobras.

RÁPIDAS
* Atualizando o valor da moeda, em 1970 a dívida do Governo do Rio Grande do Sul era de 2 bilhões de reais. Hoje está em 62 bilhões.
* Sobre a situação financeira do Estado: acabou. Não dá mais. Não há dinheiro. Quando houver, tudo vai se repetir.
* Os que chegam ao Centro de Porto Alegre a partir das 6h da manhã, começando mais uma semana, também são ouro.
* O tempo diário de propaganda da chapa Raul Pont e Silvana Conti será de 13 minutos e 29 segundos.
* O caixa 2 da Odebrecht embaralha o jogo de cartas do PSDB e do PMDB.
* O Comitê de Política Monetária, que decide sobre a taxa de juros, terá mais três reuniões este ano: 30 de agosto, 18 de outubro e 28 de novembro.
* Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores, é um dos raros defensores da posse da Venezuela na presidência do Mercosul.
* A melhor definição de marquetólogo: domador de candidatos irascíveis, passionais, imprevisíveis e chiliquentos.
* Ruim em política é quando os cães ladram e a caravana não passa.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

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