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Mundo O romance entre o candidato a presidente da França, de 39 anos, e sua mulher, de 63, começou quando ele se apaixonou ainda na adolescência quando ela era sua professora de francês

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A ex-professora é um dos principais nomes da campanha do centrista. (Foto: Reuters)

Em 1992, Emmanuel Macron tinha apenas 15 anos e não sonhava com o dia em que seria o favorito em uma eleição presidencial. Foi quando conheceu a professora de Francês e Latim Brigitte Trogneux, então com 39 anos, em uma escola jesuíta em Amiens, no Norte da França. Além de ser colega de classe de Laurence, filha do meio de Brigitte, Macron se aproximou da professora quando recebeu a tarefa de escrever uma peça de teatro. Foi o suficiente para ele se apaixonar.

Os pais de Macron perceberam sua proximidade com Brigitte e o enviaram a Paris para completar seus estudos em uma tentativa de separar os dois. A tentativa falhou. “Você não vai se livrar de mim. Eu vou voltar e vou casar contigo”, disse ele, segundo contou Brigitte em entrevista à revista Paris Match. “Nos telefonávamos o tempo todo e, pouco a pouco, ele quebrou minha resistência com uma paciência impressionante”.

Casada e com três filhos, Brigitte se divorciou e iniciou um romance com o ex-pupilo – depois que completou 18 anos, frisa sempre o candidato do movimento Em Marcha!, que pode se tornar o mais jovem presidente da França no dia 7 de maio.

Principal guia 

Macron e Brigitte se casaram em 2007 e decidiram não ter filhos. Desde então, a antiga professora se tornou a principal guia do economista, participando de reuniões governamentais quando ele era ministro, ajudando nos discursos e colaborando em seu programa de governo. “Agradeço a Brigitte por estar sempre presente”, afirmou Macron após passar ao segundo turno. “Sem ela não seria o homem que sou hoje.”

A entrevista à Paris Match causou apreensão entre apoiadores do centrista. Pouco acostumada aos holofotes, a ex-professora acabou revelando detalhes do início do romance entre os dois, o que levou a equipe de campanha a intervir, e obrigou Macron a dizer que não pretendia expor seu relacionamento como uma estratégia eleitoral.

A filha mais nova de Brigitte, Tiphaine Auziére, é advogada e um nome forte na campanha do padrasto. Nos anos 1990, os pais de Macron acharam que Tiphaine era o alvo da afeição do jovem e, conforme confessaram a Anne Fulda, autora de uma biografia do líder centrista, não ficaram exatamente radiantes com a notícia de que ele se apaixonara pela professora, embora tenham destacado que nunca cogitaram processar Brigitte por corrupção de menores.

O relacionamento pouco convencional levou a especulações de que Macron seria secretamente gay. Em fevereiro, ele ridicularizou rumores de que tinha um romance com o executivo-chefe da Radio France Mathieu Gallet. “Não somos uma família nos moldes clássicos, isso é incontestável”, afirmou Macron, que pretende dar à mulher um cargo oficial não remunerado caso chegue à Presidência. “Mas isso não quer dizer que haja menos amor na nossa família.” (AG) 

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