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Esporte O técnico da Seleção Brasileira, Tite, explicou a saída de Coutinho e falou sobre o jejum de vitórias: “Não posso ficar refém de resultados”

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Treinador sacou Coutinho e optou por colocar Everton Cebolinha na equipe. (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

A seleção brasileira encara a Nigéria, às 9h deste domingo (13), em Cingapura, pelo segundo jogo da rodada dupla do Brasil Global Tour deste mês de outubro, com duas mudanças. Tite sacou Coutinho e colocou Everton Cebolinha, enquanto Alex Sandro dará vaga a Renan Lodi.

Em entrevista coletiva após o treino deste sábado (12), o treinador explicou a saída do camisa 11.

“Nós temos mudado a forma de jogar, as funções até mais que a forma. Tem servido para fazer esses ajustes, experimentos, com jogadores de profundidade de lado, armação. Por isso a opção pela saída do Coutinho. Está servindo para série de ajustes. E não são simples, porque quando você muda característica você muda a mecânica da equipe”.

“A função ficou prejudicada na equipe, no desempenho dele. Na fase ofensiva ficou prejudicada. O que tenho de ideia de futebol é o equilíbrio. Quando é excessivamente defensivo ou ofensivo, você sofre. Equilibrar a equipe é nosso desafio. E só na teoria não dá, tenho que colocar para jogar. Se não fica uma coisa aleatória. Está servindo para essa situação. Daqui a pouco pode retornar para faixa central, ou lado direito onde também teve oportunidade”.

Desempenho

“O desempenho preocupa, a equipe precisa estar equilibrada. Placar é consequência e às vezes não diz o que foi o jogo. A pressão de vencer é normal e existe, mas tem que ser encarada com discernimento. O ‘jogar bem’, ter uma equipe equilibrada, isso sim [preocupa]. Uma média que produza 2,2 gols por jogo, que não tome gol em três jogos seguidos. E tomou, nos últimos jogos”.

Neymar

“Desenho da Copa América. Dois homens por dentro, uma dupla de atacantes, Neymar e Firmino. Dois homens de lado, dois meio-campistas posicionais. Fase ofensiva, dois agudos que dão profundidade, articulação e liberdade no setor central. Apoio alternado, não sobrecarrega ele para um retorno lateral porque depois fica sem força para chegar na frente. Abre área de ação maior. Ele vem jogando assim no PSG bastante. Depois do Barcelona ele começou a ser usado numa posição central.”

Firmino

“O que Firmino vai fazer? A mesma função que ele tem no Liverpool, com dois jogadores. Lá ele tem Mané e Salah de velocidade. Então ele vai ter dois do lado. Que é onde o Coutinho também se deu bem. Com o Coutinho do lado, a gente perdeu agressividade. Eu prejudiquei as ações de Coutinho, Neymar e Firmino. Porque tenho que testar. Uma equipe é um organismo vivo, se ajusta de uma forma que possa crescer. Fiz, não deu. O Gabriel (Jesus) está bem do lado direito.”

Utilizar Gabigol

“Não posso dizer. Seria leviano, demagogo de fazer média com torcedor. Vamos tentar olhar o jogo. O apelo, eu sei, da equipe do Flamengo. Outros atletas ainda poderiam ser convocados, não vou entrar no mérito. Rodrigo Caio retornando, ele retornando. Já traz valorização importante. Treinamento, conversas permitem evolução. Não quero ser falso simpático e depois a coisa não se apresentar”.

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