Quarta-feira, 24 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 12 de outubro de 2019
O técnico Tite deve fazer apenas duas substituições para a Seleção Brasileira enfrentar a Nigéria, no amistoso deste domingo (13), às 9h (de Brasília). No treino tático sem adversário neste sábado (12), o treinador ensaiou a equipe com Renan Lodi no lugar de Alex Sandro e Everton Cebolinha, que entra na esquerda. Sai Philippe Coutinho. Neymar recuou para fazer a função do meia do Bayern de Munique.
O treinador falou ainda no sábado em entrevista coletiva no hotel da Seleção Brasileira em Singapura. O Brasil não sabe o que é vencer desde a final da Copa América (3 a 1 no Peru). Depois, em três amistosos perdeu para os peruanos (1 a 0) e empatou duas vezes (2 a 2 com a Colômbia e 1 a 1 frente à Nigéria, na última quinta-feira).
Se Tite decidir manter a formação da atividade, o time brasileiro que entrará em campo contra os nigerianos será Enderson, Daniel Alves, Marquinhos, Thiago Silva e Renan Lodi; Casemiro, Arthur e Neymar; Gabriel Jesus, Roberto Firmino, e Everton Cebolinha.
Na última data Fifa, o técnico Tite fez quatro mexidas do time titular que iniciou a partida contra a Colômbia para o jogo contra o Peru – saíram Daniel Alves, Thiago Silva, Arthur e Neymar, entraram Fagner, Eder Militão, Allan e Richarlison.
Cobrança
Os últimos três jogos da Seleção Brasileira sem vitória deixam o técnico Tite incomodado. E não é só pelo fato de o time não ter alcançado bons resultaos. Mas recuperar o bom futebol é a principal meta da equipe no amistoso deste domingo pela manhã diante da Nigéria.
“O que mais preocupa é o desempenho, ter um time equilibrado. O resultado é apenas uma consequência. Temos pressão de vencer e é normal. Mas o que preocupa é jogar bem e ter equilíbrio”, comentou o treinador durante entrevista coletiva neste sábado.
Além do equilíbrio, Tite garante que pediu aos jogadores mais energia. A falta de competitividade do Brasil nos amistosos também chamou a atenção desde a conquista da Copa América. “Fiquei chateado, sim. E externei isso. Mas acho que posso dar minha parcela para que a coisa possa fluir melhor. Há uma série de situações que determinam esse fato de não competir, mas não quero entrar neles”. disse o técnico, dividindo as responsabilidades.