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Brasil O vice-líder do governo na Câmara advertiu que os parlamentares que votarem contra a base governista nas reformas trabalhista e da Previdência devem ser expulsos do partido

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Perondi acredita que é possível conseguir uma maioria de 333 votos nas próximas três semanas, para vencer com folga. (Foto: Reprodução)

O PMDB deve fechar questão sobre a reforma da Previdência na semana que vem, o que significa que todos os 64 deputados do partido deverão votar sim à proposta no plenário, correndo o risco de punição, caso desobedeçam à orientação oficial do partido. Mais de 40 deputados já assinaram o pedido para que haja o posicionamento único, informou o líder do partido na Câmara, Baleia Rossi (SP). O número supera a exigência regimental de que a maioria concorde — ou seja, 33 deputados.

Com as assinaturas em mãos, Rossi pretende enviar o requerimento ao presidente do PMDB, senador Romero Jucá (RR), na semana que vem. Caberá, então, a ele decidir pelo fechamento ou não da questão, o que, segundo o vice-líder do governo, Darcísio Perondi (PMDB-RS), não será um problema, uma vez que Jucá tem se mostrado favorável ao posicionamento único do partido, que evitaria surpresas no plenário. Segundo Perondi, que integrou a comissão especial da reforma da Previdência na Câmara, “tudo indica” que Jucá estabelecerá o fechamento da questão já na semana que vem.

Perondi advertiu ainda que os parlamentares que votarem contra a base governista nas reformas trabalhista e da Previdenciária devem ser expulsos do PMDB.

Interlocutores do governo afirmam que haverá contrapartidas para os deputados favoráveis a essa estratégia, como o reforço de recursos para municípios. Por outro lado, deputados que votarem contra a reforma, mesmo após o fechamento, poderão ser punidos até com expulsão da agremiação.

A pressão do governo para que o partido feche questão mostra insegurança na aprovação diante de uma disputa acirrada. Os mais otimistas, como Perondi, acreditam que é possível conseguir uma maioria de 333 votos nas próximas três semanas, para vencer com folga. “Não vou mentir, ainda não temos o número necessário. Mas conseguiremos”, garantiu.

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