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Tecnologia O WhatsApp lançou uma iniciativa global para combater as notícias falsas

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O serviço de mensagem disse que está dando a usuários controles e informação para ajudá-los a permanecerem seguros e que planeja lançar campanhas de longo prazo sobre segurança pública. (Foto: Reprodução)

O WhatsApp, do Facebook, respondeu a um pedido do Ministério de Tecnologia da Índia para conter a disseminação de informação falsa em sua plataforma, dizendo que essa tarefa demanda uma parceria entre os dois e com a sociedade em geral.

A Índia é o maior mercado do WhatsApp, com mais de 200 milhões de usuários. No entanto, informações falsas em seu aplicativo contribuíram para disparar o espancamento de mais de uma dezena de pessoas, das quais pelo menos três morreram.

O ministério também disse que o WhatsApp “não pode fugir da responsabilidade” quando tais serviços são usados para espalhar informação errada.

“Assim como o governo da Índia, estamos horrorizados com esses terríveis atos de violência e queremos responder rapidamente as questões muito importantes que vocês levantaram”, disse o WhatsApp em carta ao ministério datada de 3 de julho e vista pela Reuters.

“Nós acreditamos que notícias faltas, má informação e a disseminação de trotes são questões que são melhor abordadas de forma coletiva: governo, sociedade civil e empresas de tecnologia trabalhando juntos.”

O serviço de mensagem disse que está dando a usuários controles e informação para ajudá-los a permanecerem seguros e que planeja lançar campanhas de longo prazo sobre segurança pública.

“Como um ponto de partida, nós vamos publicar em breve novos materiais educativos sobre má informação e conduzir nossas oficinas sobre notícias”, disse o WhatsApp.

A empresa recentemente adicionou uma ferramenta em seu aplicativo para evitar que usuários adicionem novamente antigos membros a grupos de mensagem e permitiu que administradores de grupos decidam quem pode enviar mensagens.

Desenvolvedores

Apesar de muitos aplicativos possuírem funções próprias, alguns deles se focam em ampliar ou simplesmente servem como alternativa às ferramentas originais, fazendo com que a experiência de utilização se molde de acordo com o perfil de cada usuário. No entanto, nem todas as companhias por trás de aplicativos populares estão felizes com este tipo de atividade, e o exemplo mais recente disso é o WhatsApp.

Recentemente, o Facebook, atual proprietário do WhatsApp, enviou a alguns desenvolvedores solicitações para que os apps terceiros parem de acessar os dados do aplicativo de mensagens, sob a ameaça de processo judicial, caso a orientação não seja efetivada. Ainda não está claro qual seria a razão por trás desta decisão.

De acordo com os desenvolvedores que receberam o alerta de “Cease & Desist” (Cessar e Desistir), a companhia responsável pelo WhatsApp pediu que os responsáveis por aplicativos terceiros que realizam o acesso a dados do mensageiro desativem tais recursos ou até mesmo toda a ferramenta o quanto antes, alegando que tais atividades violam os direitos de sigilo de dados dos usuários.

Dois aplicativos que estão na mira do WhatsApp são o Can’t Talk e o DirectChat, que possuem as funções específicas de armazenamento de notificações no app e de oferecer as funções do mensageiro em uma interface integrada com outros serviços, respectivamente.

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O WhatsApp está testando um recurso para acabar com as mensagens falsas dentro do aplicativo
https://www.osul.com.br/o-whatsapp-lancou-uma-iniciativa-global-para-combater-as-noticias-falsas/ O WhatsApp lançou uma iniciativa global para combater as notícias falsas 2018-07-05
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