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Brasil O Zoológico de São Paulo, o Zoo Safári e o Jardim Botânico serão fechados na capital paulista após um macaco ser achado morto

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Ministro diz que a situação está "sob controle". (Foto: Wilson Dias/ Agência Brasil)

O Zoológico de São Paulo, o Zoo Safári e o Jardim Botânico serão fechados temporariamente a partir desta terça-feira (23), na capital paulista, após a confirmação de que um macaco bugio morreu de febre amarela na região.

A medida, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, é preventiva depois que a morte do animal em decorrência da doença foi confirmada na segunda-feira (22).

De acordo com informações iniciais, o primata morto foi encontrado pelo pessoal de vigilância do Zoológico de SP, na área do Parque Estadual Fontes do Ipiranga, um grande complexo de Mata Atlântica que engloba o próprio Zoológico, o Zoo Safári e o Jardim Botânico. O macaco vivia livremente na região, onde passeava com frequência.

Ainda segundo a pasta, quatro novos distritos da Zona Sul da capital foram incluídos na campanha de vacinação que se inicia nesta quinta-feira, 25. São eles: Jabaquara, Cidade Ademar, Cursino e Sacomã. Com a ampliação da população-alvo da campanha, mais de 9 milhões de pessoas deverão ser vacinadas no Estado de São Paulo.

Vacinação

A imunização contra febre amarela em SP começa quinta, com senha em domicílio. Após registrar longas filas em busca da vacina da febre amarela, além de casos de desabastecimento, a Prefeitura de São Paulo passará a distribuir senhas nas casas dos paulistanos na próxima fase da campanha de vacinação, que foi antecipada para quinta-feira. Anteriormente, a gestão municipal havia informado que a imunização ocorreria a partir de sexta-feira (26), por causa do feriado dos 464 anos do Município. No interior, várias cidades também alteraram esquema de imunização.

Mortes

O número de mortes confirmadas por febre amarela no Estado de São Paulo subiu para 36, conforme boletim divulgado na noite de sexta-feira (19), pela Secretaria Estadual da Saúde. O número é 71% maior do que o registrado no balanço da semana passada, quando a pasta relatou 21 óbitos. Os levantamentos se referem aos registros de janeiro de 2017 até agora. Enquanto isso, outras três pessoas morreram por reação à vacina.

“Sob controle”

Às vésperas do início do fracionamento de vacina contra febre amarela, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse não ser “provável” que o País enfrente este ano uma epidemia da doença na mesma proporção da registrada no ano passado. No mesmo dia em que a OMS emitiu um comunicado alertando sobre o risco elevado para a mudança no padrão atual de transmissão, Barros indicou que o comunicado da semana passada sobre São Paulo pegou a equipe de surpresa e reforçou a necessidade de os técnicos serem ouvidos antes das comunicações. “Eles estão em campo, muito mais próximos da realidade.”

Segundo o ministro, o fato de a população estar mobilizada é positivo, mas há também muita procura por vacinação em locais onde não há recomendação. “Isso já aconteceu no ano passado. Na cidade do Rio, por exemplo, vacinamos 2 milhões de pessoas que não precisavam ser vacinadas”, afirmou.

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