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Colunistas Orçamento da capital prevê quase 50% para saúde e educação

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José Fortunati (Foto: Jackson Ciceri/O Sul)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias, entregue ontem pelo prefeito José Fortunati à Câmara Municipal de Porto Alegre, projeta para 2017 a receita e a despesa consolidadas de pouco mais R$ 6,9 bilhões. Fortunati lembrou das dificuldades que o cenário econômico nacional impõe, mas destacou que, mesmo assim, saúde e educação terão percentuais expressivos em 2017. A previsão dos gastos com saúde alcança 20,03% e, na educação, 25,83%, acima dos percentuais mínimos legais que são de 15% para a saúde e 25% para educação.

A democracia venezuelana

Ainda defendida por alguns incautos, a ditadura que impera na Venezuela cometeu ontem mais uma proeza: militares venezuelanos detiveram correspondentes das emissoras RCN, da Colômbia, e da Radio France, do conglomerado Red Más Colômbia, quando trabalhavam perto do palácio presidencial, e denunciaram os comunicadores e organismos sindicais.

Pacote para renovação da frota

O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, confirmou a boa notícia para a cadeia produtiva automotiva: o governo federal está empenhado em desenvolver um programa de estímulo à geração de empregos e à renovação da frota de veículos no País. Um dos setores mais intensivos em mão de obra.

Municípios recebem hoje o FPM

A informação é da Confederação Nacional dos Municípios: As prefeituras brasileiras recebem nesta sexta-feira o segundo repasse do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) deste mês. O montante será de R$ 515,7 milhões, já descontada a retenção do Fundeb, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. Se inclusa a retenção, o repasse chega a R$ 644,6 milhões.

A busca de créditos junto à União

A tentativa do governo gaúcho de cobrar R$ 2 bilhões da União, por conta de obras realizadas em rodovias federais na gestão do governador Pedro Simon, sem o ressarcimento, esbarra em uma dificuldade: No final do seu governo, em 2002, Olívio Dutra deu quitação da dívida em troca de recursos para quitar a folha do 13% salário dos servidores.

Ainda assim, o governador Germano Rigotto assumiu, em janeiro, com várias pendências, incluindo o famigerado pagamento da parcela da dívida. Um sinal de que o governo federal não leva muito a sério a reivindicação, foi o anúncio ontem da criação de um grupo de trabalho para estudar o caso. Como juridicamente trata-se de uma questão encerrada, a única saída seria uma solução política.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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https://www.osul.com.br/orcamento-da-capital-preve-quase-50-para-saude-e-educacao/ Orçamento da capital prevê quase 50% para saúde e educação 2016-08-19
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