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Brasil Os brasileiros gastarão, em média, 634 reais no Carnaval. Veja como economizar

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É possível produzir fantasias caseiras e gastar menos. (Foto: Reprodução)

Entre uma latinha de cerveja e um táxi de volta para casa durante a madrugada, o carnaval pode sair caro para quem não se planejar financeiramente. Neste ano, o brasileiro gastará, em média, R$ 634 durante o dias de folia, segundo uma pesquisa feita pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). O estudo chama a atenção para a fatia expressiva de foliões que não organizou o orçamento: 21% dos entrevistados assumem que não estipularam um teto de gastos, e 27% já admitem que gastarão além da conta. Além disso, 30% estão endividados, mas não hesitarão em curtir a festa.

Segundo o estudo do SPC, desenvolvido também pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), a maior parte dos gastos dos foliões se dará pelo consumo de cerveja (49%), água, sucos ou energéticos (46%) e comidas e lanches consumidos na rua (49%).

Churrascos também exigirão do bolso de 40% dos entrevistados, bem como o consumo em bares e restaurantes (40%), gastos com táxis e serviços de aplicativo (37%), participação em festas (21%) e despesas com hospedagem (17%). Ainda de acordo com a pesquisa, 13% dos brasileiros saíram do carnaval de 2018 com o nome sujo na praça.

Mesmo para quem está endividado ou com o dinheiro apertado, há formas práticas de curtir a folia sem grandes sacrifícios.

O carnaval é uma festa bem democrática. Em diversos lugares do País, é possível se divertir sem gastar muito. Você pode fazer suas próprias fantasias com pouco ou nenhum gasto. Há também festas gratuitas, muitas próximas umas das outras. Dá para se deslocar a pé entre os locais. É possível ainda assistir a tutoriais de fantasias de baixo custo pelo YouTube no carnaval de 2018.

Para fugir do cartão de crédito ou de débito, no caso de inadimplentes, as soluções são ditadas pela criatividade: os foliões podem sair de casa com o dinheiro contado com a ajuda de clips e post-its em doleiras para evitar furtos. Tomar cuidado com o nível de consumo de bebidas alcoólicas também ajuda a evitar acidentes que podem exigir tratamentos e remédios, além da perda de documentos, o que exigiria a segunda via paga, ou mesmo de celulares.

Na rotina de blocos de rua, desfiles e festas, é possível economizar até na hora da refeição, enfatiza a especialista. Comer antes de sair de casa ajuda e, se as compras forem feitas com antecedência, o consumidor não se torna refém de mercados mais caros. Vale até mesmo levar lanches e bebidas em isopores para blocos e praias. Já a frequência dos tradicionais churrascos pode ser reduzida e, ao longo do carnaval, a comemoração pode ser alternada com macarronadas e cardápios mais econômicos e leves.

Também é possível fazer as compras no supermercado, para produtos como bebidas e gelo. Levar tudo em uma bolsa térmica faz com que os gastos sejam menores.

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