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Brasil Os filhos do ex-bilionário Eike Batista, preso há quase um ano, seguem ostentando com namoradas

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Filhos de Eike com suas namoradas. (Foto: Reprodução)

Quase um ano após a prisão de Eike Batista, acusado de pagar R$ 16 milhões de propina a Sérgio Cabral, os filhos Thor e Olin Batista seguem esbanjando o que sobrou da fortuna do empresário, hoje cumprindo pena em casa. O réveillon e o recesso de dois dos três filhos de Eike foram fora do Rio, em viagens caras como de costume.

Olin viajou com a namorada, Cassiane Chiniski, para Campos do Jordão. Os dois se hospedaram no Botanique Hotel Spa, cujas diárias para casal durante as festas de ano novo custam quase R$ 3 mil. Olin evitou aparecer nas fotos que Cassiane postou em seu perfil no Instagram marcando o local.

Precavida, Lunara Campos, namorada de Thor Batista, postou todo o recesso de fim de ano nas Ilhas Maldivas sem marcar o lugar ou o hotel em que os dois se hospedaram. Só a passagem para este local, chamado de paraíso pela modelo, custa aproximadamente R$ 10 mil .

Os hotéis cinco estrelas começam suas diárias em R$ 2 mil. Thor e Lunara chegaram às ilhas no dia 30 de dezembro e continuam por lá. Assim como Olin e Cassiane, na serra paulista. Os filhos de Eike Batista não aparecem nas fotos das namoradas.

Desde que o pai foi preso, Thor assumiu o que restou do império Batista e preside o grupo. Olin continua em seu trabalho como DJ de música eletrônica.

Empresa antiga

No final de dezembro o presidente Michel Temer assinou um decreto que cria uma zona de incentivo às exportações no Porto do Açu, empreendimento em São João da Barra, norte do Estado do Rio, idealizado por Eike Batista e que está atualmente sob operação da Prumo Logística.

O porto terá uma área de 2 quilômetros quadrados para a instalação de empresas que tenham como objetivo exportar no mínimo 80% de sua produção. Essas empresas serão isentas de pagar impostos federais como IPI (Imposto de Produtos Industrializados), PIS, Cofins e Imposto de Importação.

O objetivo é atrair empresas para o porto, que é hoje o sexto maior do país, três anos após sua inauguração. O projeto idealizado por Eike sentiu a derrocada do grupo EBX no fim de 2012.

No final de 2013, a Prumo Logística, empresa do grupo americano EIG, assumiu o projeto e mudou o escopo. Eike prometia a instalação de siderúrgicas no porto, assim como um estaleiro da OSX, braço de construção naval do grupo, e até uma montadora de carros elétricos. Nada foi concretizado.

Atualmente o porto é focado em contratos de transporte de minério de ferro da Anglo American, antiga sócia de Eike e principal usuária do empreendimento, além de transporte de petróleo. O local também é uma base de apoio para a indústria offshore.

Segundo a Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), o Açu movimentou 8,6 milhões de toneladas de minério no primeiro semestre deste ano, alta de 31% em relação a igual período de 2016.

O objetivo do governo é que a ZPE (zona de processamento de exportações) esteja funcionando plenamente em até dois anos.

Há ainda projeto para que uma ferrovia que corte os Estados do Rio, Minas e Espírito Santo chegue também ao Porto do Açu, para que a unidade seja a principal via de escoamento de produção da região Sudeste.

Na cerimônia de assinatura na criação da ZPE, o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Moreira Franco, afirmou que a ideia é que a ferrovia seja parte do PPI (Programa de Parceria de Investimento) e que o projeto seja tocado pela Vale. Apesar da fala do ministro, ainda não há confirmação de que a mineradora vá investir no projeto.

 

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