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Mundo Os presidentes da China e dos Estados Unidos prometeram intensificar cooperação no aniversário de suas relações diplomáticas

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O presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder da China, Xi Jinping. (Foto: Reprodução)

Os presidentes da China e dos Estados Unidos trocaram mensagens em que expressaram a intenção de intensificar a cooperação bilateral, apesar da atual guerra comercial entre os dois países, 40 anos depois do início de suas relações diplomáticas, segundo a imprensa estatal chinesa.

As tensões entre Pequim e Washington pioraram em 2018 em relação às disputas comerciais, embora o presidente norte-americano Donald Trump tenha congelado o último pacote de aumento de tarifas, e no sábado falou de “grandes projetos” após uma ligação de seu par Xi Jinping.

Nas mensagens enviadas nesta terça-feira (01), Xi enfatizou a importância de trabalhar com os Estados Unidos “para fomentar as relações sino-americanas caracterizadas pela coordenação, cooperação e estabilidade”, disse a agência estatal de notícias Xinhua.

Segundo a agência, Trump, por sua vez, elogiou as últimas quatro décadas de diplomacia entre a China e os Estados Unidos e aludiu à sua “sólida amizade” com o líder chinês.

Washington e Pequim impuseram tarifas mútuas sobre bens no valor de US$ 300 bilhões no ano passado, mergulhando os dois países em um conflito que começou a reduzir os lucros e levou a quedas no mercado.

Trump iniciou a guerra comercial por suas reclamações sobre as práticas comerciais chinesas, o que ele considera injusto – uma preocupação compartilhada pela União Europeia e pelo Japão, entre outros.

Os dois líderes concordaram com uma trégua durante uma reunião à margem da cúpula do G20 em Buenos Aires, mas houve poucos sinais de progresso. A China e os Estados Unidos estabeleceram relações diplomáticas em 1º de janeiro de 1979 e Washington se comprometeu a manter apenas relações não-oficiais com Taiwan.

Nesse mesmo ano, o então líder Deng Xiaoping, que geralmente é creditado como autor da política de “Reforma e Abertura” da China, que permitiu sua transformação econômica, se reuniu nos Estados Unidos com o presidente Jimmy Carter.

As relações entre os dois países melhoraram significativamente desde o seu ponto mais baixo, durante a Guerra Fria, embora enfrentassem uma série de questões delicadas, incluindo Taiwan, direitos humanos e comércio.

Kim

O ditador norte-coreano, Kim Jong-un, disse nesta terça-feira que espera que um segundo encontro com  Donald Trump se realize este ano, mas advertiu Washington para a necessidade da suspensão das sanções a Pyongyang. Em seu discurso de Ano-Novo, Kim Jong-un pediu aos EUA que parem com os exercícios militares conjuntos com a Coreia do Sul.

Na cúpula histórica realizada em junho em Cingapura, entre o presidente Donald Trump e o líder norte-coreano, os dois países concordaram em “trabalhar para a completa desnuclearização da Península” coreana, mas até agora os progressos têm sido apenas simbólicos, devido à ausência de um roteiro para o desarmamento.

Para avançar no processo, Pyongyang tem insistido na remoção das sanções lideradas pelos EUA contra o país. Os Estados Unidos pretendem continuar as sanções à Coreia do Norte, enquanto o regime não avançar no processo de desnuclearização e exigem que o país tome medidas concretas, enquanto o regime norte-coreano pede que um tratado de paz seja assinado antes para ajudar a garantir sua sobrevivência.

 

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