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Colunistas Padilha é a “memória” da Reforma da Previdência

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Ministro Eliseu Padilha. (Foto: Reprodução)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

Ausência sentida pelo próprio ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que vinha defendendo sozinho as mudanças na Previdência Social, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, admite que retornou ao trabalho antes do prazo recomendado pelos médicos, atendendo a uma avaliação pessoal: “o psicológico disse que eu tinha de voltar”, afirma. Padilha admite que é importante na articulação com os parlamentares para a aprovação da Reforma da Previdência, texto no qual ele teve participação importante, ao ponto de admitir que “eu e minha equipe temos a memória disto aqui”. O ministro dá ao noticiário da Lava-Jato, que vincula o seu nome a delações, a dimensão legal: “não vou falar sobre o que não existe. Está tudo baseado num delator”.

Cobertor curto na segurança

Ao mesmo tempo em que anuncia o reforço do policiamento ostensivo na Capital e Região Metropolitana, com mais 400 policiais militares, o governo retira de cidades do interior estes mesmos policiais. É a dura realidade do cobertor curto.

Faltam os nomes no escândalo do Badesul

Apesar de informar que foram responsabilizadas 23 pessoas, sendo seis delas pela concessão de crédito a mais de uma empresa, a comissão de sindicância instaurada no Badesul para apurar possíveis irregularidades na concessão de créditos na gestão do governador Tarso Genro não quis revelar ontem os nomes dos responsáveis pelos prejuízos ao erário. O resultado da apuração, com 20 volumes e mais de 10 mil páginas, foi apresentado pelo procurador-geral do Estado, Euzébio Ruschel, ao lado da diretora-presidente do Badesul, Susana Kakuta, e da presidente da Comissão de Sindicância, procuradora Adriana Krieger de Mello. Os nomes, explicaram, são por ora preservados em razão da Lei de Acesso à Informação.

Governo pagou ontem consignações

A Secretaria da Fazenda confirma que foram quitadas as chamadas consignações, que no mês passado somaram R$ 171,7 milhões. Estas consignações são valores de parcelas de empréstimos com bancos, ou mensalidades de sindicatos que o servidor autoriza que sejam descontadas nos seus vencimentos. Estes atrasos, embora os valores sejam descontados dos contracheques, tem feito com que servidores recebam avisos dos bancos, alertando para a inadimplência.

O verdadeiro legado de Lula

Em editorial, o Estadão deixa de lado o politicamente correto e afirma que “no mesmo dia em que tomou conhecimento do escabroso volume de dinheiro sujo usado pela Odebrecht para, no dizer do ministro Herman Benjamin, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), “apropriar-se do poder público, o País foi apresentado ao resultado negativo do PIB (Produto Interno Bruto) de 2016. Poderiam ser dois dados estanques, que apenas por uma infeliz coincidência vieram à luz ao mesmo tempo. Mas não são. Está-se diante do mais eloquente painel do desastre que representou o governo do ex-presidente Lula da Silva, um tétrico quadro dos males infligidos aos brasileiros pelo lulopetismo. É este o verdadeiro legado de Lula – a pior recessão econômica desde 1948, quando o PIB passou a ser calculado pelo IBGE, e uma rede de corrupção sem precedentes, cuja voracidade por dinheiro público parece não ter deixado incólume sequer uma fresta do Estado Democrático de Direito”.

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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https://www.osul.com.br/padilha-e-memoria-da-reforma-da-previdencia/ Padilha é a “memória” da Reforma da Previdência 2017-03-13
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