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Mundo Papa quebra o protocolo mais uma vez e dá “carona” para seis crianças que estavam na praça São Pedro, no Vaticano

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Francisco fez um apelo por uma distinção entre o verdadeiro repouso e o falso descanso em um mundo que estabelece a sociedade como “um grande parque de diversões”. (Foto: Reprodução)

O papa Francisco quebrou o protocolo mais uma vez e deu “carona” no papamóvel para seis crianças que estavam na praça São Pedro, no Vaticano, nesta quarta-feira (14).

O episódio ocorreu minutos antes de o Pontífice iniciar a audiência geral. Durante seu tradicional passeio com o papamóvel pela praça, Francisco passou perto de seis crianças que acenavam para ele e deixou todas entrarem no veículo.

As crianças “sortudas” foram acompanhar a celebração junto com mais 130 pessoas. Todos são da escola “L’Arca”, de Legnano, cidade da Lombardia.

Blangadesh

O papa Francisco encontrou-se esta semana com a primeira-ministra do Bangladesh, Sheikh Hasina, e agradeceu-lhe por acolher no seu país os refugiados da minoria muçulmana dos Rohingyas, perseguidos no país vizinho, Myanmar.

A governante foi recebida na segunda-feira (12) em audiência privada no Palácio Apostólico do Vaticano e aproveitou o encontro para agradecer ao pontífice a visita que fez em novembro passado ao país. Os dois líderes sublinharam a importância do contributo da Igreja Católica para o país sobretudo “no campo da educação”.

De acordo com o portal de notícias do Vaticano, o Papa Francisco saudou o esforço que o Bangladesh tem vindo a desenvolver para garantir a coexistência pacífica entre todas as comunidades religiosas no país. Francisco sublinhou sobretudo o acolhimento dos refugiados Rohingya que fogem de Myanmar, pedindo “uma solução justa e duradoura para as suas provações”.

Mais de um milhão de Rohingya vive em Rakhine, no Myanmar, onde têm vindo a sofrer uma crescente discriminação desde o surto de violência sectária que provocou, em 2012, pelo menos 160 mortos e deixou aproximadamente 120 mil membros daquela comunidade confinados em 67 campos de deslocados, onde vivem diversas privações, nomeadamente de movimentos.

Os Rohingyas são considerados pelas Nações Unidas uma das minorias mais perseguidas do planeta. O Papa Francisco tem sido uma voz ativa na defesa dos direitos dos Rohingya. Contudo, quando visitou Myanmar em novembro e se encontrou com a líder do país, Aung San Suu Kyi, nunca utilizou a palavra.

Coreias

O papa elogiou na quarta-feira (07) a decisão das duas Coreias de desfilar juntas sob a mesma bandeira na abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno em PyeongChang, na sexta-feira (09), como exemplo de esperança para resolver pacificamente os conflitos.

O pontífice fez esta declaração durante a habitual audiência geral da quarta-feira e às vésperas da 23ª edição dos Jogos de Inverno na Coreia do Sul, com a participação de 92 países. “A tradicional trégua olímpica deste ano adquire especial importância: as delegações das duas Coreias desfilarão juntas sob uma única bandeira”, destacou.

Para o pontífice argentino, essa ação “faz acreditar em um mundo em que os conflitos se resolvem pacificamente com o diálogo e o respeito recíproco, como ensina também o esporte”. O papa cumprimentou também todos os dirigentes do COI (Comitê Olímpico Internacional) e aos atletas que farão parte do evento e aos cidadãos de toda a península coreana. Além disso, desejou que estes Jogos Olímpicos “sejam uma grande festa da amizade e do esporte”.

Pela primeira vez, uma delegação do Vaticano, liderada pelo subsecretário do Pontifício Conselho para a Cultura, o monsenhor espanhol Melchor Sánchez de Toca, participará da abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno e também como observador na sessão olímpica do Comitê Olímpico Internacional.

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