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Geral Pesquisa feita pelo Datafolha aponta que seis em cada dez brasileiros avaliam a saúde do País como ruim ou péssima

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O Ministério da Saúde disse investir “fortemente” em toda a rede de atenção à saúde – e que o montante para a atenção básica passou de 9,7 bilhões de reais (2010) para 20 bilhões de reais (2014). (Raul Spinassé/AE)

Seis a cada dez brasileiros avaliam a saúde do País como ruim ou péssima, apontou pesquisa Datafolha encomendada pelo CFM (Conselho Federal de Medicina). O levantamento inclui as redes pública e privada.

Quando se trata apenas de avaliar o SUS (Sistema Único de Saúde), o índice de ruim ou péssimo foi de 54%. A pesquisa entrevistou 2.069 homens e mulheres acima de 16 anos, entre os dias 10 e 12 de agosto, em todo o País. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

É o segundo ano da pesquisa. Os resultados são os mesmos de 2014. Conforme a amostra, 24% dos brasileiros deram nota zero para a saúde em geral, em escala de zero a dez; 20% deram nota cinco. No SUS, 18% deram zero e 19%, cinco. Mulheres, moradores do Sudeste, os mais escolarizados e quem tem plano de saúde são os mais críticos, tanto ao sistema de saúde em geral como em relação ao SUS.

Por outro lado, a população que vive no interior é a mais favorável ao sistema de saúde. Quanto ao SUS, o apoio reside entre aqueles que não têm planos de saúde e usam o sistema.

Segundo a pesquisa, o índice dos que usaram o SUS caiu em relação ao ano passado de 89% para 83% – a maior parte (83%) não tem plano de saúde. Atendimentos em postos de saúde e consultas médicas foram os serviços mais procurados.

Os entrevistados também classificaram os tipos de serviço. O atendimento nos postos de saúde e a distribuição de remédios foram os serviços que os usuários têm mais facilidade de acesso. Já o tempo de espera é o que mais contribuiu para o mau atendimento (36%), seguido da falta de médicos (19%).

Para o presidente do CFM, Carlos Vital, é preciso mais competência administrativa para boa utilização dos recursos que são disponíveis.

Outro lado

O Ministério da Saúde disse investir “fortemente” em toda a rede de atenção à saúde – e que o montante para a atenção básica passou de 9,7 bilhões de reais (2010) para 20 bilhões de reais (2014). (Folhapress)

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