Sexta-feira, 19 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 7 de outubro de 2019
A cantora estreou no Brasil com dois tipos de acrobacias: as vocais e as físicas. P!nk iniciou sua apresentação com “Get This Party Started”, ao mesmo tempo que se balançava pendurada em um lustre gigante. Seguiu com sua a energia “Cantando na Chuva” à “Beautiful Trauma” acompanhada por um grupo de dançarinos.
Na canção “Secrets”, ela rodeava de cabeça para baixo e fazendo espacates no ar com um de seus dançarino, sem parar de cantar um minuto. Em outro momento, ela cantou “We Are the Champions”, do Queen, teve como pano de fundo cenas de protestos e de ativistas como a banda Pussy Riot e a ativista Greta Thunberg. P!nk encerrou sacudindo uma bandeira LGBT e a plateia xingando o presidente Jair Bolsonaro.
O show teve momentos de karaokê com as famosas “Who Knew” e “Just Give me a Reason”, de Rock in Rio com a união de “Just a Girl” do No Doubt e “Funhouse”; de culto religioso com “Try” e “I Am Here” e até de matrimônio, quando um fã falou sobre as dificuldades de ser um menino gay em uma cidade pequena e pediu o namorado em casamento. “Parabéns, os vinte primeiros anos são os piores!”, disse a cantora, que fez vários comentários ao longo do show.
Após um show com referências sobre invisibilidade, amor próprio, depressão, feminismo, política, preconceito e mudança, só faltava a festa, a parte final do show onde ela agrupou “Raise Your Glass”, “Blow Me” e “Can We Pretend”. Terminou com o mega hit “So What”, presa em cabos, sobrevoando a plateia. Lá no alto, fez o penúltimo show da turnê.
Em um post no Instagram, a cantora agradeceu o público com uma foto e o vídeo do encerramento do show. Confira: