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Brasil Polícia Federal cumpre mandados relacionados à Lava-Jato em Porto Alegre e no Rio de Janeiro. Ex-diretor-presidente da Eletrobras é preso

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Ação foi batizada de Caça-Fantasmas (Foto: Polícia Federal/Divulgação)

A PF (Polícia Federal) deflagrou na manhã desta quarta-feira (06) a Operação Pripyat, um desdobramento da 16º fase da Lava-Jato. Agentes cumprem dez mandados de prisão, 26 mandados de busca e apreensão e nove de condução coercitiva no Rio de Janeiro e em Porto Alegre. Na Capital gaúcha, foram cumpridos mandados de busca e apreensão e de condução coercitiva.

O engenheiro Valter Cardeal, ex-diretor de Geração da Eletrobras, foi levado para depor coercitivamente em Porto Alegre. As investigações apontam que um grupo de empreiteiras atuava para desviar recursos da Eletronuclear, principalmente os destinados às obras da Usina Nuclear de Angra 3. O alvo principal é o ex-diretor-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva, que já cumpre prisão domiciliar e foi preso na Barra da Tijuca. O benefício da prisão domiciliar foi retirado porque as investigações indicam que, mesmo de casa, ele estaria atuando dentro da Eletronuclear.

O ex-executivo foi levado para a sede da PF no Rio e, em seguida, para o Complexo Penitenciário de Bangu, onde estão os presos na Operação Saqueador, entre eles o dono da Delta, Fernando Cavendish, e o contraventor Carlinhos Cachoeira.

A ação penal sobre o esquema de corrupção na Eletronuclear foi desmembrada da apuração da Petrobras no dia 29 de outubro de 2015 e encaminhada para a Justiça Federal do Rio. Com o desmembramento, deixou de ser julgada pela Corte federal no Paraná.

No dia 28 de julho do ano passado, o ex-diretor-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva foi preso na 16ª fase da Lava-Jato, acusado de receber R$ 4,5 milhões de propina das obras da Usina Nuclear de Angra 3. Ele estava afastado da empresa desde abril.

Em abril, em depoimento na 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, o ex-diretor-presidente admitiu que usou contratos de fachada feitos com empresas de amigos para receber dinheiro da construtora Andrade Gutierrez, mas negou que fosse propina. (AG) 

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