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Brasil A Polícia Federal investiga as ameaças de morte ao juiz da Operação Lava-Jato no Rio de Janeiro

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Pai do juiz da Lava Jato no Rio seria locador de imóveis alugados pelo Ministério Público Estadual do Rio. (Foto: Divulgação)

Uma equipe da PF (Polícia Federal) de Brasília está no Rio de Janeiro para investigar as ameaças feitas ao juiz Marcelo Bretas, responsável pelas ações da Operação Lava-Jato no RJ. Pelo menos dois planos de assassinato que tinham o juiz como alvo foram descobertos.

Bretas, que decretou a prisão do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), do empresário Eike Batista e do ex-secretário de Saúde Sérgio Côrtes, entre outros, teve a segurança reforçada no início de abril. Um dos planos para matar Bretas partiu de um presídio. Outro chegou por telefone, em uma ligação ao Disque Denúncia. Pessoas estiveram na cantina e na portaria do prédio da Justiça Federal e tentaram obter informações sobre a rotina de Bretas. Apenas da Operação Calicute, realizada em novembro de 2016, que levou o ex-governador Cabral para a cadeia, há 18 réus presos. As ações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal já recuperaram cerca de 430 milhões de reais.

Das três ameaças contra Marcelo Bretas, duas partiram de presídios onde há integrantes dessas quadrilhas presas por ordem do magistrado. Uma delas foi comunicada pela Polícia Federal ao juiz na tarde de quarta-feira.

Na semana passada, o desembargador André Fontes, presidente do TRF- 2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região), determinou o reforço da segurança do magistrado.  A segurança de Marcelo Bretas, atendendo um pedido feito por ele ao Tribunal, em fevereiro, após notícias de que um homem foi à cantina da Justiça Federal, no Centro do Rio, e no prédio onde o magistrado mora para fazer perguntas sobre a rotina do juiz e de sua família.

A equipe de segurança do tribunal tem 22 policiais militares cedidos pelo governo estadual do Rio, além de carros blindados.

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