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Mundo Os presidentes da Coreia do Sul e dos Estados Unidos querem sanções à Coreia do Norte. O intuito é fazer com que o país interrompa as provocações com os testes de armas

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Os presidentes da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e dos Estados Unidos, Donald Trump (E). (Foto: AFP)

Os presidentes da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e dos Estados Unidos, Donald Trump, concordaram neste domingo (17) em aplicar “a fundo” as sanções impostas pela ONU (Organização das Nações Unidas) à Coreia do Norte. O intuito é fazer com que o país interrompa as provocações com os testes de armas.

Os presidentes fizeram o acordo durante um telefonema, em que concordaram com a necessidade de “implementar a fundo” as medidas para que o governo norte-coreano veja que, se continuar com sua atitude, “só se isolará mais diplomaticamente e enfrentará mais pressão econômica”, o que levará o país “ao colapso”, segundo o escritório da presidência da Coreia do Sul.

A conversa entre Moon e Trump ocorreu após o lançamento, na última sexta-feira, de um novo míssil por parte da Coreia do Norte. O míssil sobrevoou o território japonês antes de cair nas águas do Pacífico. O presidente sul-coreano destacou a importância de melhorar a capacidade defensiva do seu país, além de contar com o apoio das tropas norte-americanas.

Trump reiterou o pleno apoio dos EUA à Coreia do Sul e assegurou que vai continuar dando toda a ajuda e apoio necessário para fortalecer ainda mais sua aliança, segundo comunicado da Coreia do Sul. Moon e Trump combinaram de continuar tratando o assunto em reunião em Nova York, durante a Assembleia Geral da ONU, na próxima semana.

Coreia do Norte

O líder norte-coreano Kim Jong Un afirmou neste sábado (16) que o objetivo do país de desenvolver sua força nuclear “está quase concluído”, segundo a agência de notícias estatal KCNA, citada pela Reuters.

A Coreia do Norte pretende alcançar um “equilíbrio” de força militar com os Estados Unidos, que indicaram que sua paciência para diplomacia está acabando após Pyongyang disparar um míssil cruzando o Japão pela segunda vez em menos de um mês. “Nosso objetivo é estabelecer o equilíbrio da força real com os EUA e fazer com que os governantes norte-americanos não se atrevam a falar sobre uma opção militar”, disse Kim Jong Un.

Últimos testes

Após o mais recente lançamento de mísseis na sexta-feira (15), o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, H. R. McMaster, disse que os EUA estão ficando sem paciência com os programas nuclear e de mísseis norte-coreanos.

“Para aqueles que comentaram a falta de uma opção militar, há essa opção”, disse McMaster, acrescentando que não seria a escolha preferida da administração Trump.
Também na sexta-feira, o Conselho de Segurança das Nações Unidas condenou o lançamento de mísseis provocativos pela Coreia do Norte. A embaixadora norte-americana nas Nações Unidas, Nikki Haley, fez coro ao forte posicionamento de McMaster.

“O que estamos vendo é que eles continuam a ser provocativos, a ser imprudentes e nesse ponto não há muito o que o Conselho de Segurança será capaz de fazer a partir daqui, quando já cortou 90 por cento do comércio e 30 por cento das exportações de petróleo da Coreia do Norte”.

Trump disse que está “mais confiante do que nunca que as opções para lidar com essa ameaça são efetivas e esmagadoras”. Ele também prometeu não permitir que a Coreia do Norte ameace os Estados Unidos com um míssil nuclear. (AG)

 

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https://www.osul.com.br/presidentes-da-coreia-do-sul-e-dos-estados-unidos-querem-sancoes-a-coreia-do-norte-o-intuito-e-fazer-com-que-o-pais-interrompa-as-provocacoes-com-os-testes-de-armas/ Os presidentes da Coreia do Sul e dos Estados Unidos querem sanções à Coreia do Norte. O intuito é fazer com que o país interrompa as provocações com os testes de armas 2017-09-17
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