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Geral Preso criminoso que participou de chacina e matou policial militar em Porto Alegre

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Além do assassino, outro bandido foi preso por tráfico de drogas. (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

Um criminoso de 18 anos, apontado como um dos autores de uma chacina ocorrida no dia 4 de junho no bairro Rubem Berta, na Zona Norte de Porto Alegre, foi preso na noite de terça-feira (07) durante uma operação da 5ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa em Porto Alegre. O indivíduo tem antecedentes por roubo e homicídios.

Segundo a delegada Luciana Peres Smith, três homens foram mortos e quatro ficaram feridos na chacina, ocorrida em um casebre. No local, funcionava um ponto de tráfico de drogas. O bandido preso e outros comparsas, ainda não identificados, invadiram o casebre encapuzados e fortemente armados. Eles se identificaram como policiais e depois executaram as vítimas.

A disputa pelo tráfico de drogas na região motivou os assassinatos. A ordem para o ataque partiu de um líder que comanda a venda de entorpecentes de dentro do sistema prisional, conforme a Polícia Civil.

O bandido preso também é acusado de matar um policial militar da reserva em março de 2017. Havia um mandado de prisão preventiva expedido contra ele por esse crime. No momento da prisão, foram encontrados aproximadamente 600 gramas de maconha e duas balanças de precisão. Outro homem de 24 anos também foi preso por tráfico.

Viamão

A Polícia Civil esclareceu, na semana passada, detalhes sobre a chacina ocorrida em junho, em Viamão, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Na ocasião, sete pessoas foram assassinadas por um homem. De acordo com a polícia, o bandido consumiu cocaína na noite do crime e agiu sozinho.

Ele foi encontrado morto dentro de um valão, possivelmente por overdose da droga. Em um primeiro momento, o assassino foi considerado a oitava vítima do caso. Conforme a Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Viamão, foi constatado que o crime tratou-se de uma desavença interna de um grupo de tráfico de drogas que atua entre os bairros Parque Índio Jari e Vila Augusta.

O autor das execuções havia sido expulso da área pelo responsável pelo tráfico de drogas na região e decidiu então pela vingança. As vítimas foram quatro mulheres e três homens. Conforme a BM (Brigada Militar), as vítimas foram executadas simultaneamente em três pontos diferentes, próximos um ao outro, no limite dos bairros Parque Jari e Vila Augusta. Três mortes ocorreram na rua Guarapari, três na rua Professor de Freitas Cabral e uma na rua Araranguá.

Uma criança e um cadeirante teriam presenciado os assassinatos de algumas das vítimas, conforme a polícia. Três dos mortos não tinham antecedentes criminais e uma das mulheres usava tornozeleira eletrônica.

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